Os semicondutores 2D, como os dissulfetos e disselenetos de molibdênio (MoS2, MoSe2) e tungstênio (WS2, WSe2), têm atraído considerável atenção devido às suas propriedades óticas e eletrônicas únicas, que diferem significativamente das de seus materiais em forma macroscópica. Os TMDCs (transições metálicas de dicalcogênio) exibem uma série de características excepcionais, que os tornam ideais para uma variedade de aplicações tecnológicas avançadas, incluindo dispositivos fotovoltaicos, sensores e transistores de efeito de campo (FETs). As suas propriedades ópticas, como absorção, fotoluminescência (PL) e a capacidade de conversão de luz visível em portadores quentes, são altamente dependentes da espessura do material, com os monocamadas mostrando uma atividade ótica significativamente mais intensa.
Por exemplo, os espectros de absorção UV-visíveis dos TMDCs, como MoS2, MoSe2, WS2 e WSe2, mostram picos de absorção característicos na faixa de 500-900 nm. A absorção máxima para esses materiais em substratos de silício foi registrada como 98,81% para MoS2 (1,58 eV), 98,2% para MoSe2 (1,61 eV), 99,92% para WS2 e 99,84% para WSe2 (1,73 eV). Esses valores são significativamente superiores aos dos sistemas a granel, refletindo uma melhoria na eficiência de absorção devido ao efeito de confinamento quântico e à diminuição da espessura dos materiais. Esse fenômeno é evidenciado pela fotoluminescência dos TMDCs, que pode ser até mil vezes mais intensa do que em suas formas volumosas. A fotoluminescência é particularmente útil para determinar a espessura dos materiais e suas propriedades ópticas, já que o confinamento quântico resultante da redução para a forma monocamada causa um efeito de repulsão e localização das bandas, tornando o material mais ativo opticamente.
Além disso, os TMDCs apresentam uma quebra de simetria de inversão, o que lhes confere propriedades interessantes como geração de segundo harmônico e emissão de luz, especialmente na faixa visível. Esses materiais podem converter luz visível em portadores quentes, o que abre novas possibilidades para sua aplicação em fotodetectores ultrafinos e células fotovoltaicas. O estudo das heteroestruturas formadas pela combinação de camadas de diferentes TMDCs, como MoS2/ZnO, WS2/ZnO, MoSe2/ZnO e WSe2/ZnO, tem mostrado que essas estruturas têm uma excelente capacidade de absorção de luz nas regiões visível e infravermelha próxima (NIR), com picos de absorção situados em torno de 488, 555, 441 e 498 nm, respectivamente. Esses materiais são altamente promissores para uma variedade de aplicações ópticas, fotovoltaicas e fotocatalíticas.
Em termos de aplicações, os FETs de semicondutores 2D estão se tornando uma área de grande interesse devido às suas vantagens de espessura ultrafina e ao controle mais preciso das características elétricas, como a redução dos efeitos de curto canal e a melhoria das propriedades eletrostáticas. Os transistores baseados em MoS2 ou ReS2, por exemplo, demonstraram excelentes características elétricas, como alta mobilidade e grande relação on/off, o que os torna ideais para circuitos integrados e dispositivos de alta performance. Além disso, os sensores de gás fabricados com heteroestruturas MoS2/graphene mostraram ser capazes de detectar concentrações extremamente baixas de substâncias como NO2, com uma sensibilidade excepcional.
As células fotovoltaicas baseadas em materiais 2D também têm grande potencial. O MoS2, por exemplo, tem sido integrado com o silício para melhorar a eficiência da conversão de energia solar. As células solares formadas por MoS2, tanto em forma monocamada quanto em camadas bilaterais, mostraram uma eficiência de conversão que varia de 0,44% para a monocamada até 8,0% para a camada trilayer. Embora essas eficiências ainda sejam modestas em comparação com as células solares baseadas em silício tradicionais, os materiais 2D oferecem vantagens significativas, como a ausência de ligações químicas pendentes em suas superfícies, o que aumenta a eficiência de absorção de luz.
A combinação de semicondutores 2D com outros materiais, como grafeno ou óxidos metálicos, também tem levado a novas formas de dispositivos. O uso de grafeno em células solares, por exemplo, ajuda a melhorar a transparência e a condução elétrica, o que, por sua vez, aumenta a eficiência global do dispositivo. As pesquisas continuam a explorar maneiras de melhorar a eficiência e estabilidade dessas células solares 2D, com uma promessa considerável para o futuro das energias renováveis.
Em resumo, as propriedades ópticas excepcionais dos TMDCs, combinadas com suas capacidades eletrônicas avançadas, estão transformando o campo dos semicondutores 2D, tornando-os materiais chave para uma ampla gama de aplicações tecnológicas. O avanço na fabricação e controle da espessura e composição desses materiais continua a ser uma área de pesquisa intensa, com um enorme potencial para aplicações em dispositivos eletrônicos, fotovoltaicos e sensores.
Quais são os materiais semicondutores mais promissores para células fotoeletroquímicas?
O estudo de semicondutores, particularmente aqueles baseados em compostos inorgânicos e híbridos, tem ganhado destaque nos últimos anos, especialmente no que tange ao seu uso em células fotoeletroquímicas (PEC). O crescente interesse por esses materiais vem de sua aplicação no desenvolvimento de novas tecnologias que buscam alternativas sustentáveis para a produção de energia, como a fotossíntese artificial e a conversão solar. Entre os materiais mais promissores para tais aplicações estão os semiconductores baseados em calcogênios, como os sulfetos e os selenetos, além dos semicondutores à base de óxidos. Esses materiais apresentam características que os tornam essenciais para as reações de redução fotoeletroquímica, com destaque para sua eficiência na conversão de luz em energia química.
No caso dos calcogênios, as propriedades de condução de elétrons são aprimoradas pela estrutura química dos materiais, onde os átomos de enxofre e selênio formam ligações que permitem uma eficiente transferência de carga. Os sulfetos e selenetos de metais de transição são particularmente interessantes devido à sua capacidade de absorver luz visível e ao fato de que possuem uma banda de condução adequada para as reações de redução. Em células PEC, esses materiais são usados como fotocatalisadores que facilitam a conversão da energia solar em energia química, especialmente para a produção de hidrogênio através da água.
Por outro lado, os óxidos semicondutores, como o óxido de titânio (TiO2), têm sido amplamente estudados e utilizados devido à sua alta estabilidade química, baixo custo e abundância na natureza. Apesar de sua capacidade limitada de absorver luz na região visível, as melhorias em sua engenharia, como o uso de dopagem ou modificação com outros materiais, têm demonstrado um aumento na eficiência dessas células. A modificação da superfície e a criação de heterojunções com outros semicondutores têm mostrado um impacto significativo no desempenho geral dessas células.
Além disso, a utilização de materiais semicondutores 2D, como os diteluretos de metais de transição (TMDs), tem sido explorada como uma forma de melhorar a eficiência das células PEC. Esses materiais possuem uma estrutura bidimensional que proporciona um grande número de estados eletrônicos na região de condução e valência, permitindo uma maior eficiência na separação de cargas e uma resposta rápida aos estímulos externos, como a luz.
O avanço da pesquisa sobre a modulação das propriedades eletrônicas e ópticas desses materiais é fundamental para otimizar seu desempenho em dispositivos fotovoltaicos e fotoeletroquímicos. A manipulação dessas propriedades pode ser feita através de várias abordagens, como a introdução de defeitos ou a modificação da estrutura cristalina. A compreensão desses fenômenos e sua aplicação prática pode levar ao desenvolvimento de células PEC mais eficientes e com maior durabilidade.
Além dos aspectos materiais, a engenharia de dispositivos também desempenha um papel crucial na performance dessas células. O controle da morfologia dos filmes semicondutores, a escolha do tipo de suporte e a criação de interfaces otimizadas são fatores que afetam diretamente a eficiência das células fotoeletroquímicas. A combinação de diferentes tipos de materiais, como híbridos orgânicos e inorgânicos, tem se mostrado uma solução promissora para superar as limitações dos materiais puramente inorgânicos ou orgânicos.
É importante ressaltar que, embora os semicondutores calcogênicos, óxidos e 2D tenham mostrado um grande potencial para aplicações em células PEC, o desafio contínuo é a melhoria da estabilidade e da eficiência desses materiais a longo prazo. A degradação dos materiais devido à exposição à luz intensa e às condições ambientais ainda é um obstáculo significativo a ser superado. Pesquisas focadas na engenharia de superfícies, na passivação de defeitos e no desenvolvimento de estratégias para evitar a degradação podem proporcionar um avanço substancial nesse campo.
Além disso, o desenvolvimento de métodos de produção mais eficientes e de baixo custo é essencial para a viabilidade comercial dessas tecnologias. A síntese de filmes finos e camadas finas de materiais semicondutores, utilizando técnicas como deposição a vácuo, sol-gel ou impressão, pode reduzir significativamente o custo da produção, tornando essas tecnologias mais acessíveis para aplicação em larga escala.
Como a Interação Coulombiana e a Aproximação GW Afetam as Propriedades dos Materiais Semicondutores
Nos semicondutores, as excitações quasipartículas desempenham um papel crucial na determinação das suas propriedades eletrônicas. A interação entre essas quasipartículas é descrita matematicamente por uma função de Green para partículas únicas, G, e pela auto-energia das quasipartículas, que resulta da interação Coulombiana "telada", W(r, r′). Esta descrição é essencial para entender o comportamento dos estados excitados de um material. A aproximação GW, que envolve diferentes níveis de complexidade, é amplamente aplicada para calcular as propriedades associadas a esses estados excitados.
Os materiais semicondutores à base de óxidos representam um desafio particularmente difícil no contexto das metodologias de Teoria do Funcional da Densidade (DFT), devido à forte correlação eletrônica presente nesses sistemas. No caso dos semicondutores óxidos, estudos recentes mostraram que o desempenho das diferentes funcionais híbridas na previsão da largura de banda (band gap) e das constantes dielétricas pode variar significativamente. Entre essas funcionais, a HSE06, uma versão "telada" da PBE0, apresentou um desempenho superior em comparação com outras funcionais, como PBE0 e sua versão auto-consistente scPBE0. No entanto, enquanto a HSE06 mostrou uma melhoria considerável nas previsões das larguras de banda, o impacto na previsão das constantes dielétricas foi menos pronunciado.
Além disso, a introdução dos sistemas bidimensionais (2D) representou um avanço significativo na pesquisa de novos materiais, especialmente após a descoberta do grafeno. A proposta teórica de novos materiais 2D gerou um aumento considerável na produção de estudos sobre essas estruturas. Uma das dificuldades para a modelagem teórica desses sistemas 2D é a necessidade de quebrar a periodicidade na direção perpendicular ao plano da camada. As metodologias tradicionais de DFT, baseadas no teorema de Bloch, impõem uma condição de contorno periódico em todas as três direções, o que não reflete a natureza não periódica das camadas 2D. Assim, é necessário introduzir uma grande região de vácuo para simular adequadamente as interações dessas camadas.
A interação Coulombiana de longo alcance é outro fator importante na modelagem de materiais 2D. Quando a distância entre as camadas diminui, essas interações podem gerar interações monopolares ou dipolares de imagem que caem lentamente com a separação periódica. Portanto, a interação Coulombiana truncada se torna uma necessidade para esses sistemas, uma vez que as interações de longo alcance, como as interações de van der Waals, são relevantes para esses materiais. Embora as metodologias padrão de DFT, como a LDA ou GGA, forneçam resultados dentro de uma margem aceitável de precisão para muitos materiais, elas falham em descrever essas correlações não locais de longo alcance, algo essencial em materiais como os 2D.
Entre as possíveis melhorias no tratamento teórico de sistemas 2D, destaca-se a introdução das correções de interação de van der Waals (vdW). Essas correções são essenciais para uma descrição mais precisa de sistemas com camadas não monolayer, e várias aproximações foram propostas para integrar essas interações nas metodologias DFT convencionais. A comparação do desempenho de diferentes correções de vdW em materiais 2D mostra que, embora as metodologias mais avançadas, como o método HSE06, proporcionem previsões mais precisas para as larguras de banda, as correções de vdW são necessárias para uma descrição precisa de sistemas como siliceno, germaneno e outros materiais baseados em carbono.
É importante observar que as predições teóricas sobre as propriedades eletrônicas de sistemas 2D, como a previsão das larguras de banda, têm mostrado uma boa correspondência com os resultados experimentais, especialmente para allotropias do grupo IV (como siliceno e germaneno) e do grupo V (como fosforeno e arseneno). No entanto, a precisão dos modelos teóricos pode ser afetada pela presença de distorções estruturais nos materiais, como o grau de curvatura nas redes hexagonais de alguns allotropias 2D. Isso significa que, ao explorar as propriedades de novos materiais, deve-se considerar o impacto das correções estruturais nas predições teóricas.
Nos últimos anos, também houve um avanço significativo na compreensão das interações de van der Waals e seu impacto nas propriedades de materiais semicondutores. As interações vdW são especialmente importantes em materiais com estruturas em camadas, como o grafeno e outros materiais 2D, onde a interação entre camadas adjacentes é de grande importância para a estabilidade e as propriedades eletrônicas do material. Essas interações são tratadas com mais precisão em métodos que vão além da DFT convencional, como os métodos híbridos que combinam DFT com correções específicas para interações de longo alcance.
Com relação à precisão das estimativas de largura de banda, os métodos de cálculo também mostram uma ampla variação dependendo do sistema. Para materiais semicondutores, por exemplo, a precisão das metodologias de cálculo da largura de banda e da constante dielétrica pode ser significativamente afetada pelas aproximações empregadas, e isso tem implicações importantes para o desenvolvimento de dispositivos semicondutores baseados em materiais como óxidos e materiais 2D.
Além disso, a determinação da energia de Fermi e a função de trabalho (work function) são parâmetros cruciais para a caracterização eletrônica de materiais. A função de trabalho representa a energia necessária para remover um elétron da superfície de um material, e está intimamente relacionada à posição do nível de Fermi, que determina a ocupação eletrônica dos estados no material a temperatura zero. A determinação precisa da energia de Fermi e da função de trabalho é essencial para a modelagem de dispositivos semicondutores, onde o alinhamento de bandas e a comparação com valores experimentais são fundamentais.
Como a Implantação Iônica Afeta Materiais como Diamante e c-BN: Energia, Defeitos e Tensões
Durante o processo de implantação iônica em materiais como diamante e c-BN (borreto de nitreto cúbico), diversos fenômenos físicos complexos ocorrem, afetando profundamente as propriedades dos materiais. A implantação iônica é amplamente utilizada para modificar as características físicas de materiais, alterando sua estrutura e introduzindo defeitos específicos que podem melhorar ou prejudicar suas propriedades. A equação de espalhamento iônico fornece uma base para a análise dessas interações.
A equação de dispersão da energia , que descreve a interação de um íon incidente com uma partícula alvo, é dada por:
onde representa a energia do íon incidente, e são as massas do íon incidente e do átomo alvo, respectivamente, e é o ângulo de dispersão. Para alguns valores específicos de , como , essa equação simplifica e pode ser expressa pela forma:
Quando consideramos materiais como o diamante e o c-BN, a massa das partículas alvo é muito pequena. Como resultado, a diferença de energia () entre os íons incidentes após o evento de espalhamento pode ser representada pela expressão:
Aqui, representa a diferença de massa entre o íon incidente e o átomo alvo, e . Se for configurado para , a menor diferença de energia resolvível experimentalmente, a resolução de massa do sistema, , pode ser expressa como:
Esse fenômeno sublinha a importância de selecionar com precisão a energia do íon incidente, o tipo de íon e o ângulo de incidência durante a implantação iônica de c-BN e diamante para obter a máxima eficiência do processo.
A formação de defeitos e a criação de trilhas iônicas em materiais como diamante e c-BN são particularmente relevantes devido às suas propriedades excepcionais. Estes materiais, com alta condutividade térmica, baixa difusividade, ampla faixa de banda e alta tolerância à radiação, são ideais para aplicações em eletrônica de alta potência, eletrônica para instalações nucleares e exploração espacial. A implantação iônica com energias convencionais, tipicamente na faixa de dezenas a centenas de keV, resulta na formação de uma camada dopada rasa, com profundidade não superior a 1 µm, e sua estrutura de defeitos permanece relativamente uniforme ao longo da espessura.
Resultados de simulações de Monte Carlo, usando o software SRIM (Stopping and Range of Ions in Matter), ilustram as trajetórias de íons N+ implantados no diamante a diferentes energias cinéticas de 5 keV e 1 MeV. As simulações demonstram claramente que o espalhamento iônico aumenta com a energia dos íons, destacando a importância da implantação com íons de baixa energia para alcançar uma resolução espacial maior na matriz alvo.
Ao longo da trajetória do íon, vários tipos de defeitos são gerados, incluindo vacâncias e intersticiais. A concentração de defeitos atinge seu pico próximo ao fim da trajetória do íon, onde as interações com os núcleos do alvo são mais significativas. Quando a energia de implantação aumenta, camadas dopadas enterradas podem ser formadas em profundidades variáveis, alcançando até alguns centenas de micrômetros no substrato semicondutor. Este processo também possibilita a criação de estruturas em múltiplas camadas em materiais superduros.
Ao considerar a formação e utilização dessas estruturas de defeitos e trilhas iônicas em materiais superduros, como o diamante e o c-BN, surgem novas oportunidades na microeletrônica. Como o diâmetro da trilha iônica no diamante e no c-BN pode ser de apenas alguns nanômetros, a densidade dessas unidades pode chegar até 10¹⁴ cm⁻², abrindo caminho para arquiteturas microeletrônicas ultra-densas.
Outro aspecto relevante é a tensão induzida por íons nas finas camadas de c-BN e diamante. Durante o bombardeio iônico, podem ocorrer tensões compressivas ou tensionais no material. A geração de tensão está intimamente ligada à energia dos íons incidentes e à formação de defeitos. Um modelo teórico proposto por Davis em 1990 correlaciona a formação de tensões com a energia dos íons incidentes. A tensão gerada depende de um equilíbrio entre o relaxamento após a recozimento de defeitos e a implantação por recoil. Essa relação pode ser descrita pela seguinte equação:
onde é a energia dos íons incidentes, é o módulo de Young no plano, é o coeficiente de Poisson, é a taxa de deposição de átomos por unidade de área, é o fluxo de íons energéticos incidentes na superfície do alvo, e é um parâmetro específico do material.
Estudos de simulações de dinâmica molecular (MD) revelam que, inicialmente, em uma faixa muito baixa de energia iônica (até ~12 eV), é gerada uma tensão tensil. À medida que a energia do íon aumenta, essa tensão diminui, e em faixas de energia mais altas, como 125 a 200 eV, a tensão compressiva se manifesta e cresce até um valor máximo. Esse fenômeno ocorre porque a energia necessária para remover átomos dos locais de defeitos é menor do que a energia necessária para formar novos defeitos na rede do diamante ou c-BN.
Estudos adicionais usando íons de carbono em energias de 1 a 100 eV também indicam a formação de tensões compressivas devido à compressão dos vínculos superficiais. Essas tensões estão relacionadas à distribuição dos estresses na rede cristalina do material.
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