Instituição pública municipal de ensino
escola de ensino fundamental nº 2 da cidade de Makariev
do distrito municipal de Makariev, região de Kostroma
Ciclo de encontros
«SALA PEDAGÓGICA»
Círculos
da comunidade de educadores
«Aprendemos juntos»
Moshkova R.E., vice‑diretora de trabalho educacional
Escola de ensino fundamental nº 2
cidade de Makariev
Makariev
ano de 2017
Nota explicativa
O ciclo de encontros “Sala Pedagógica”: Círculos da comunidade de educadores “Aprendemos juntos” foi desenvolvido no âmbito do projeto da Escola de Ensino Fundamental nº 2 da cidade de Makariev “Sistema de acompanhamento de crianças com baixo desempenho acadêmico para os anos de 2017‑2018”.
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Criação das bases para o diálogo
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saudação
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cerimônia de abertura
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rodada de apresentação
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alcance de consenso sobre as regras do Círculo (mediador e/ou participantes)
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rodada de histórias pessoais
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agradecimento aos presentes
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explicação do objetivo do Círculo
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Discussão da situação, dos problemas, interesses e intenções
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relatos de experiências, sentimentos, dificuldades
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definição de problemas, interesses, intenções, esperanças
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sumário dos pontos principais
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Consideração de opções possíveis para resolver a situação e problemas identificados durante o encontro
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discussão de soluções possíveis (rodadas)
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criação de condições para alcançar consenso sobre plano de ação (mediador)
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Alcançar consenso ou sentido de comunidade
No Círculo definem‑se:-
pontos de concordância ou ponto de vista comum (rodadas)
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próximos passos (mediador)
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Encerramento
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sumário final: acordos / próximos passos (mediador)
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troca final de impressões sobre o encontro no Círculo (rodada)
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cerimônia de encerramento
Regras essenciais do encontro em Círculo:
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respeitar o símbolo da palavra;
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falar com o coração;
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falar com respeito;
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escutar com respeito;
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permanecer no Círculo até seu encerramento;
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preservar a confidencialidade.
Quando os mediadores discutem as regras durante a preparação e início do trabalho do Círculo, precisam explicar aos participantes suas funções e pedir ao Círculo que aceite as regras que definem seus papéis. No exercício das funções de mediador, é necessário contar com o apoio do Círculo. Essas funções incluem tomar decisões como:-
quando e como interromper alguém;
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quando abrir o Círculo e quando fechá‑lo;
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quando anunciar pausa;
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como usar o símbolo da palavra;
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como lembrar aos participantes da necessidade de seguir as regras aceitas.
Uso do símbolo da palavra
O símbolo da palavra cria uma atmosfera positiva para a escuta, se os participantes seguem as regras abaixo:
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O símbolo da palavra é transmitido sempre em uma única direção. Ele é passado em um sentido ao redor do círculo. Em muitas comunidades indígenas, transmite-se no sentido horário, seguindo o movimento do sol. Não se deve passar aleatoriamente o símbolo da palavra para cá e para lá; a continuidade na sua passagem ao redor do círculo permite que todos tenham a chance de falar. Assim, forma‑se o hábito de ouvir antes e depois de falar.
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As pessoas falam somente quando possuem o símbolo da palavra nas mãos. Os participantes podem falar apenas quando estiverem com o símbolo em mãos, exceto quando o mediador decidir diferente (ver abaixo). Respeitando essa regra, os participantes aprendem a esperar pacientemente sua vez de falar, praticando habilidades de escuta. O símbolo da palavra não obriga a falar. Pode ser passado adiante sem manifestação ou retido para que os participantes do Círculo tenham tempo para silenciar e refletir. Manter o símbolo da palavra pode gerar emoções intensas.
Assim que o símbolo da palavra percorre todo o Círculo e retorna ao mediador, o mediador pode:-
resumir o que foi dito no Círculo e levantar outras questões antes de passar o símbolo adiante;
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manter o símbolo da palavra consigo e pedir que alguns participantes esclareçam pontos ou respondam perguntas específicas;
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passar o símbolo da palavra para outro participante para iniciar uma nova rodada do Círculo. Como quem está sentado à esquerda do mediador pode sentir‑se desconfortável por sempre iniciar nova rodada, o mediador pode passar o símbolo para outra pessoa. Não é necessário que as rodadas comecem sempre pela mesma pessoa, mas o símbolo deve ser sempre transmitido na mesma direção;
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manter o símbolo da palavra consigo e convidar qualquer participante do Círculo a se manifestar;
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colocar o símbolo da palavra no centro do Círculo, para que qualquer participante que deseje possa pegá‑lo, ou abrir discussão livre, mesmo sem uso do símbolo da palavra. Em diálogo livre, os participantes ainda devem seguir as regras do Círculo, falando com sinceridade, respeito e concedendo tempo para que outros se expressem. Se algumas pessoas começarem a dominar ou o diálogo adquirir tom negativo, a reintrodução do símbolo da palavra restabelece equilíbrio.
Equipamento necessário: quadro, giz ou flipchart, marcadores, crachás.
É importante que o local seja espaçoso, pois os participantes sentam‑se em formato de círculo.
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Os princípios de organização desta forma correspondem aos princípios gerais de organização de várias comunidades, em particular:
participação voluntária de educadores, alunos, pais da instituição de ensino;
existência de um educador‑líder capaz de envolver outros adultos no processo educativo e colaborar com eles, assumindo posição pedagógica perante os alunos “juntos, mas um pouco à frente”;
aceitação dos valores e objetivos da comunidade por todos os seus membros.
A sala pedagógica é uma forma extracurricular e especialmente organizada de interação entre professores da escola, professores de outras instituições de ensino, pais e alunos da escola.
Objetivo: Aumentar a qualidade dos resultados educacionais dos alunos na escola por meio do fortalecimento do potencial pedagógico e de recursos da escola.
Tarefas da organização das salas pedagógicas:
aperfeiçoar habilidades e competências profissionais dos professores da escola;
envolvê‑los em educação contínua;
criar oportunidades para revelação de capacidades criativas.
Círculo
Título
Convidados
Participantes
1.
Revezamento de gerações
Dinastias pedagógicas
Professores, coordenadores de turma, veteranos da profissão
2.
Viva aos pais!
Representantes do Conselho de Pais dos alunos da escola
Coordenadores de turma, psicólogo, professores da escola
3.
Criança especial
Professores de educação especial, professores de atividades complementares, psicólogo
Professores, coordenadores de turma
4.
À porta de uma nova vida
Educadores de grupos preparatórios de creche, pais de turmas finais
professores do ensino fundamental, coordenadores de turma dos 1.º aos 4.º anos
Círculo da comunidade de educadores “Revezamento de gerações”
Cada um escolhe para si
Mulher, religião, caminho.
Servir ao diabo ou ao profeta —
Cada um escolhe para si.
Cada um escolhe conforme si
Palavra para o amor e para a oração.
Espada para o duelo, espada para a batalha
Cada um escolhe conforme si.
Cada um escolhe para si.
Eu escolho também — como posso.
Não reclamo de ninguém.
Cada um escolhe para si.
(Y. Levitanski)
Com esses versos poéticos permito‑me abrir nossa sala de hoje, chamada “Revezamento de gerações”. Todos nós fizemos nossa escolha. Escolhemos um caminho especial, podemos até dizer — missão. Somos educadores. Alguns no começo desse caminho, outros já alcançaram alturas e maestria na profissão. Hoje falaremos sobre uma das profissões mais importantes do mundo — a de professor.
A continuidade geracional desses professores notáveis em seu trabalho diário paciente, com bondade e compaixão. Eles não possuem “supersegredos” inesperados. Simplesmente viveram e vivem com os alunos de forma honesta, com honra e alma. Para trabalhar desse modo, como vocês entenderam, é necessário possuir conhecimento e talento.
A profissiograma do educador é o modelo ideal do professor, docente, educador, um padrão que assinala as qualidades principais da personalidade que ele deve possuir; os conhecimentos, habilidades e competências necessárias para desempenhar suas funções profissionais.
Acredito que essas são as qualidades que, penso, as crianças devem amar nos professores. Mas o processo educativo dentro da escola é um conceito muito amplo e seu sucesso depende de todos os sujeitos, de suas visões unificadas. Proponho responder às perguntas:
Quais boas tradições existem em nossa escola? (Respostas dos participantes)
Quais valores humanos ajudam você na vida e no trabalho?
Agora proponho que se dividam em equipes e tentem compor um lembrete:
3. Mandamentos para o jovem professor em nome
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do mais jovem professor
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dos alunos
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dos pais
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dos colegas
Vocês devem completar as frases que já estão lá. (São oferecidos cartões aos participantes; os convidados e professores presentes juntam‑se ao trabalho em subgrupos).
Creio que conseguimos união e compreensão mútua, e o revezamento de gerações não deve ser interrompido, e agora passaremos simbolicamente o revezamento dos professores mais antigos para aqueles que estão no início desse caminho.
(Entrega do Símbolo da Palavra com palavras de incentivo)
Poderia parecer repetitivo, dia após dia, ano após ano,
Mas não contém a comoção da manhã,
Como se nesses dias você aguardasse
Revelação, abertura, realização do sonho!
Qualquer aula, qualquer encontro
Vale mais que todos os tesouros da terra:
Cada momento escolar marcado
Por sua singularidade.
No gesto, na palavra, na linha audaciosa
É sempre gratificante notar
Início do destino, da obra
E o selo do talento.
E por mais difícil que seja meu caminho,
A esperança me ajuda:
Sou feliz ao pensar, como num milagre,
No amanhã, no dia escolar.
Em nome de descobertas alegres
Devemos seguir até o fim.
Não pode ser diferente: Eu sou professor,
E me foram confiados corações.
Entrega de flores aos convidados.
Círculo da comunidade de educadores “Viva aos pais!”
“Só junto com os pais, por esforços comuns, os professores podem dar às crianças uma grande felicidade humana”
V.A. Sukhomlinski
Um antigo aforismo escolar diz: “O mais difícil no trabalho com crianças é o trabalho com seus pais”. Por isso, o papel principal na organização da cooperação entre escola e família cabe aos coordenadores de turma. Do trabalho deles depende o quanto as famílias entendem a política educacional da escola em relação à educação e ao ensino das crianças, e participam de sua implementação. Ao mesmo tempo, a família deve ser vista como a principal cliente e aliada na educação das crianças, e unir esforços dos pais e do professor criará condições favoráveis para o desenvolvimento da criança.
Uma das tarefas do coordenador é coordenar a atividade conjunta da família e da escola.
Hoje tentaremos discutir e compartilhar experiências de trabalho com os pais em nossa escola.
Como vocês gostariam de ver os pais ideais da sua turma? (Respostas dos participantes)
Ao trabalhar com os pais em nossa escola usamos abordagem diferenciada. Isso permite ao coordenador de turma elaborar um plano concreto de trabalho com a família.
A abordagem diferenciada no trabalho com os pais (exibição de apresentação)
A abordagem diferenciada baseia‑se na distinção de 5 tipos de famílias, agrupadas segundo o princípio da possibilidade de utilização de seu potencial moral para a educação de seu filho.
Destacam‑se os seguintes tipos de famílias:
Tipo 1: Famílias com alto nível de relações morais. Nelas há atmosfera moral saudável, as crianças têm oportunidades de desenvolver suas capacidades. Intervenção frequente do professor não é necessária, embora conselhos ou advertências pontuais não sejam excluídos.
Tipo 2: Famílias com relações normais entre pais, mas sem assegurar orientação positiva na educação das crianças. As crianças podem estar no centro de cuidados “especiais” dos pais, com isso desenvolvem tendências egoístas, o que certamente exige atenção do professor.
Tipo 3: Famílias conflituosas. Nestas condições, os pais não cuidam dos filhos, não conseguem resolver suas próprias relações. De educação consciente não há fala; tudo fica ao acaso. É necessário intervenção pedagógica ativa para mudar o microclima da família e não perder quem está nela.
Seu trabalho com os pais os coordenadores de turma procuram basear na metodologia de interação de contato.
Qual é sua experiência pessoal de trabalho com os pais? (Respostas dos participantes)
O que você está pronto(a) para fazer para melhorar a interação entre educadores e pais em nossa escola? (Respostas dos participantes)
Ao final de cada ano letivo, peço aos alunos da minha turma que completem a frase: “O que eu faria se fosse coordenador de turma…”. Eles encaram a pergunta com seriedade, expressam ideias interessantes que certamente farão parte do programa de desenvolvimento do coletivo de turma para o próximo ano letivo. Vamos fazer a mesma pergunta aos pais na próxima reunião. Tenho certeza de que haverá muitas propostas!
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Círculo da comunidade de educadores “Criança especial”
Objetivo: Aumentar a competência de educadores, pais (representantes legais) nas questões de formação de relação tolerante entre adultos e crianças e pessoas com deficiência.
“Para ser forte, é preciso ser como a água. Não há obstáculos – ela flui; a barragem – ela para; rompe a barragem – ela volta a fluir; num recipiente quadrado ela é quadrada; num redondo, redonda. Porque é tão maleável, é a mais suave e ao mesmo tempo a mais forte.” L.N. TolstóiHoje temos uma sala pedagógica com tema inusitado! Todos nós somos diferentes, únicos, especiais, começando pelo fato de que temos um destino especial na vida: somos educadores. Mas hoje falaremos não sobre nós, mas sobre crianças especiais!
Hoje nos acompanham professores do Centro de Criatividade Infantil (Apresentação)
O problema de formar uma atitude tolerante em relação a pessoas com deficiência é uma realidade social complexa da sociedade moderna. Frequentemente deparamos com o fato de que na consciência pública não está formado o retrato positivo de pessoa com deficiência. Por outro lado, o principal problema da criança com deficiência é a limitação de seu vínculo com o mundo, a pobreza de contatos com pares e adultos, o acesso restrito a valores culturais, e algumas vezes até à educação. Também existe o problema da atitude negativa para com crianças com deficiência por parte dos colegas, barreiras físicas e psíquicas que impedem a melhoria da qualidade da educação de crianças com deficiência. Para formar nas crianças atitude tolerante para com pessoas com deficiência, nós, adultos — educadores e pais — devemos estar prontos para demonstrar tolerância. Tolerância não é apenas compaixão, paciência, mas, principalmente, respeito pelos direitos de qualquer pessoa, aceitá‑la como ela é. É reconhecer que as pessoas são diferentes por natureza quanto à aparência, condição, fala, comportamento e valores e têm o direito de viver em paz e manter sua individualidade.
Começaremos por definir: -
Quem é — a criança especial! Eu proponho que vocês decidam isso (cada grupo elabora lista e apresenta alternadamente).
Então vocês consideram que criança especial pode ser … (enumeração das posições elaboradas pelos participantes). Como a ciência aborda isso (exibição de apresentação).
Vocês já perceberam como é importante para a criança especial a situação social de desenvolvimento; a socialização dessa criança é a tarefa principal de todos os especialistas que trabalham com essas crianças. Neste estágio da pedagogia especial e psicologia, a integração é orientação-chave. -
Compartilhem experiências de como vocês cultivam a bondade (exposições dos participantes)
Exercício “Bolo da minha felicidade”
O exercício é realizado em mini‑grupos. Os participantes recebem “ingredientes” para fazer o bolo: sorriso, alegria, calor da alma, arco‑íris, sol, céu azul, bem‑estar, bondade, canto dos pássaros.
Tarefa: escrever a receita do bolo usando os ingredientes recebidos; apresentar cada versão.
Exemplo: “Misture o bolo sobre bondade. Misture sorriso com alegria. Derrame aos poucos calor da alma. Em grandes proporções acrescente bem‑estar. Decore com pedaços do céu azul. Polvilhe flores de arco‑íris. Asse sob raios solares até sentir felicidade. Parta em pequenos pedaços e distribua a todos.” -
O que vocês estão prontos para fazer para que CADA criança no coletivo da classe seja ouvida e aceita?
Quero encerrar nosso encontro com as palavras de um antigo sábio indiano:
Qual é a virtude? — Compaixão pelos seres vivos.
Qual é a felicidade? — Saúde inabalável,
O que é o amor? — Sensibilidade da alma.
Limite inferior e superior de uma sequência: Entendendo os conceitos fundamentais e suas implicações
O Perigo da Proteção: A Criminalização da Gravidez e o Impacto das Leis sobre a Saúde Reprodutiva
Como a evolução das tecnologias de diagnóstico e tratamento transformou a prática da otorrinolaringologia
Como as Mudanças na Política Imigratória Afetam a Mobilidade e a Economia Global?
Análise da Prática de Avaliação de Reclamações Prévias e Impugnações Judiciais Contra Decisões do Serviço Federal de Supervisão na Área de Uso dos Recursos Naturais
Protocolo de Divergências nº _ ao Contrato nº _ de dd.mm.aaaa (doravante denominado "Contrato")
Informações sobre o suporte material e técnico para a atividade educacional em Economia
Registro de Operações com Precursores de Substâncias Psicotrópicas e Narcóticas - Ano de 2012

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