A demanda turística é um campo de estudo que, apesar do crescimento exponencial em pesquisas empíricas, ainda carece de um embasamento teórico sólido. O fenômeno da escolha do destino turístico pode ser entendido melhor dentro de um quadro que relaciona renda, tempo disponível e preferências individuais, considerando a impossibilidade de separar a função utilidade de forma simplificada. Isso possibilita compreender por que os consumidores optam por destinos alternativos, e não apenas pelo destino isoladamente, superando limitações teóricas anteriores.
A análise empírica, que geralmente agrega escolhas individuais para entender o comportamento coletivo, evolui atualmente para estudos mais detalhados em nível micro, apoiados em bases de dados cada vez mais ricas e frequentes, incluindo dados espaciais e temporais. Essa evolução permite segmentar a demanda com maior precisão, entendendo nuances como duração da estadia em múltiplos destinos e a interação entre turismo doméstico e internacional.
A demanda é medida geralmente pelo número de visitantes ou pelo montante gasto, sendo a renda do turista um dos principais fatores explicativos. O preço também é determinante, englobando o custo da viagem até o destino, normalmente representado pela tarifa média aérea em classe econômica, e os custos locais, medidos por índices de preços ao consumidor. É comum incorporar variáveis ajustadas por taxas de câmbio para captar a substituição entre turismo doméstico e externo, além de preços relativos dos destinos concorrentes.
Modelos dinâmicos também incluem a persistência de hábitos e expectativas dos turistas, além de fatores exógenos como grandes eventos esportivos ou incidentes terroristas que influenciam temporariamente a demanda. As variáveis de marketing, por sua vez, desempenham papel relevante na elevação da demanda, mostrando o impacto das estratégias promocionais dos destinos.
A fundamentação teórica mais utilizada para modelar essa demanda está baseada na teoria neoclássica do consumidor, adotando, com frequência, uma função dupla-logarítmica linear que expressa a quantidade demandada em função do preço do destino, preços dos substitutos, renda do turista e investimentos em marketing. A utilidade dessa modelagem está no fato de os coeficientes estimados refletirem elasticidades, ou seja, a sensibilidade da demanda às variações em cada variável.
A elasticidade-preço própria (do próprio destino) indica a intensidade da reação da demanda a mudanças no preço. Um valor absoluto maior que um significa que a demanda responde fortemente à elevação dos preços, caindo mais que proporcionalmente, o que reduz a receita total. Elasticidade menor que um indica inelasticidade, em que o aumento de preços pode, paradoxalmente, elevar a receita total. Entender essa relação é vital para que gestores turísticos definam políticas de preços eficientes.
Elasticidades cruzadas revelam a relação entre destinos substitutos ou complementares. Uma elasticidade positiva mostra que os destinos competem diretamente, de modo que o aumento do preço em um aumenta a demanda no outro. Elasticidade negativa sugere complementaridade, ou seja, destinos que são consumidos em conjunto, como parte de um roteiro integrado. Tal conhecimento é crucial para decisões estratégicas diante da competição e cooperação entre regiões turísticas.
A elasticidade-renda indica como a demanda varia conforme a renda dos turistas. Valores acima de um apontam para bens superiores, cujo consumo cresce mais que proporcionalmente com o aumento da renda, enquanto valores abaixo indicam bens normais ou inferiores. Assim, mudanças econômicas globais ou regionais impactam diretamente o fluxo turístico, exigindo adaptação contínua das estratégias do setor.
Além dos modelos tradicionais, a crescente disponibilidade de big data oriundo de pesquisas online, mídias sociais e análises de sentimentos oferece novas possibilidades para entender e prever tendências de demanda com maior precisão e rapidez. Essas fontes auxiliam na captura de mudanças rápidas nas preferências turísticas e podem ser decisivas para a recuperação e planejamento pós-crises, como a pandemia de Covid-19.
No entanto, o desenvolvimento teórico que integre essas novas fontes de dados ainda é incipiente, demandando abordagens interdisciplinares para explorar adequadamente o potencial dos modelos aumentados por big data.
É importante compreender que a demanda turística não é apenas um reflexo mecânico de preços e renda, mas também de fatores culturais, sociais, políticos e ambientais que interagem de forma complexa. A perecibilidade do produto turístico — isto é, o tempo limitado para consumir o serviço — e sua intangibilidade reforçam a necessidade de modelos que capturem a heterogeneidade e a dinâmica das decisões dos turistas.
A análise detalhada da demanda permite que gestores, operadores e planejadores turísticos adotem políticas mais eficazes, otimizem investimentos em marketing, ajustem preços conforme a elasticidade identificada e se preparem para os impactos de eventos inesperados. A compreensão profunda dos mecanismos de escolha e da sensibilidade a variáveis econômicas e sociais é, portanto, imprescindível para a sustentabilidade e crescimento do setor turístico global.
O Impacto da Globalização no Turismo e as Implicações das Políticas de Férias na China
A globalização tem desempenhado um papel transformador no turismo, impactando não apenas os padrões de viagem, mas também as políticas e práticas locais. O crescente fluxo de turistas internacionais e a mudança nas dinâmicas econômicas globais revelam uma relação complexa entre as tendências globais e locais no setor. O fenômeno do turismo, em seu sentido mais amplo, é moldado por uma série de fatores históricos, culturais e econômicos que exigem um olhar mais atento sobre como essas interações afetam os destinos turísticos e suas comunidades.
Embora o crescimento do turismo internacional tenha sido largamente impulsionado pela globalização, a relação entre esses dois fenômenos não pode ser simplificada em termos de causa e efeito. A globalização não se traduz automaticamente em mais turistas ou em maior rentabilidade para os destinos turísticos. Estudos recentes sugerem que, embora a globalização tenha contribuído para o aumento do número de turistas em determinados destinos, o impacto nas receitas líquidas e no comércio de turismo nem sempre foi positivo. A promoção de destinos turísticos como uma resposta a essas forças globais muitas vezes esbarra em desafios locais, como as desigualdades no acesso e a sustentabilidade dos recursos locais.
No contexto das políticas de férias, o impacto do turismo é ainda mais pronunciado. As reformas nas políticas de férias, especialmente em países com grande número de turistas, têm implicações significativas tanto no turismo doméstico quanto internacional. Um exemplo claro desse fenômeno é a China, onde mudanças nas políticas de férias têm moldado os padrões de viagem dos cidadãos e impactado diretamente o setor turístico. A criação das "semanas douradas" – períodos de férias prolongados em datas específicas como o Festival da Primavera, o Dia do Trabalho e o Dia Nacional – tem gerado um grande movimento turístico, com milhões de chineses viajando dentro e fora do país.
As "semanas douradas" têm um impacto considerável, tanto positivo quanto negativo, na China e em outros países. Por um lado, elas estimulam uma demanda turística sem precedentes, especialmente no mercado doméstico. A enorme classe média chinesa, com poder de compra crescente, impulsionou o turismo não só dentro da China, mas também para destinos internacionais. No entanto, esse aumento de demanda tem seus contratempos. A sobrecarga nas infraestruturas turísticas, como os meios de transporte e as instalações locais, é um dos principais desafios. Além disso, a concentração de turistas em períodos específicos pode resultar em experiências insatisfatórias para os próprios turistas e para as populações locais, que enfrentam distúrbios na rotina e um aumento no custo de vida devido ao influxo de visitantes.
Este fenômeno tem sido estudado em diferentes contextos, buscando-se entender como as políticas públicas de férias, como a criação de feriados prolongados, afetam a mobilidade das pessoas e a dinâmica do turismo. Pesquisas sugerem que essas políticas podem ser tanto uma ferramenta para fomentar a economia, quanto uma fonte de estresse social e econômico, dependendo de como são geridas. A gestão eficiente dessas mudanças exige um planejamento cuidadoso para equilibrar a necessidade de estimular o turismo e, ao mesmo tempo, preservar a qualidade de vida local.
Além disso, o impacto da globalização e das políticas de férias também deve ser analisado à luz dos objetivos globais de sustentabilidade. O turismo, especialmente no contexto das mudanças climáticas e da crescente pressão sobre os ecossistemas, exige um modelo de desenvolvimento mais sustentável. A relação entre o turismo e a sustentabilidade precisa ser constantemente reavaliada, com ênfase na necessidade de adotar práticas que minimizem os danos ambientais e promovam o turismo responsável. A sobrecarga nos destinos turísticos durante as "semanas douradas" pode ser um exemplo claro de como a gestão inadequada do turismo pode resultar em danos ecológicos, sociais e culturais.
Portanto, a globalização do turismo e as reformas nas políticas de férias exigem um entendimento mais profundo das suas consequências a longo prazo. Para os profissionais do setor, a chave está em encontrar soluções criativas que promovam o turismo de maneira que beneficie tanto os destinos quanto os turistas. É crucial que se desenvolvam estratégias para lidar com os períodos de alta demanda, garantindo que o turismo não só gere benefícios econômicos, mas também contribua para o bem-estar social e a conservação ambiental. A relação entre globalização, turismo e sustentabilidade precisa ser uma prioridade em pesquisas futuras, à medida que o setor continua a evoluir em resposta às forças globais e locais.
Como se posicionam Mônaco e Mongólia no turismo internacional contemporâneo?
O contraste entre Mônaco e Mongólia no cenário do turismo internacional ilustra com clareza as múltiplas formas pelas quais diferentes territórios, com características culturais, geográficas e econômicas profundamente distintas, constroem sua atratividade global. Enquanto Mônaco se firma como uma vitrine de luxo consolidada na Europa Ocidental, a Mongólia aposta na autenticidade de sua natureza intocada e cultura nômade como pilares de sua estratégia turística.
Mônaco, encravado na Riviera Francesa, transformou sua pequena dimensão territorial em uma vantagem, cultivando com meticulosidade a imagem de um destino exclusivo e sofisticado. Desde o fim do século XIX, com a inauguração de seu primeiro cassino e a conexão ferroviária com Paris, o principado tem reforçado sua reputação como sinônimo de lazer cosmopolita. A atividade turística responde por 9,1% do PIB nacional, revelando seu peso expressivo em uma economia sustentada também por finanças, imobiliário e seguros. A presença de um regime fiscal atrativo contribui para a concentração de famílias abastadas, celebridades e empresários europeus. O turismo em Mônaco gira em torno de experiências de altíssimo padrão: cassinos históricos, gastronomia refinada, eventos esportivos de renome mundial como o Grande Prêmio de Fórmula 1, e a conveniência de uma infraestrutura moderna para conferências e eventos internacionais.
A gestão turística está centralizada na Autoridade de Turismo e Convenções, vinculada ao Ministério da Economia e Finanças, com escritórios representativos em dez cidades pelo mundo. A capacidade total dos centros de convenções atinge 22 mil participantes, com uma área útil de quase 50 mil metros quadrados. Há ainda um compromisso evidente com a sustentabilidade ambiental: os recursos marinhos são protegidos, há incentivo à mobilidade elétrica, e a identidade verde do país é reforçada por eventos como o E-Prix.
Paralelamente, a Mongólia desponta como um contraponto radical à lógica urbana e luxuosa de Mônaco. Sem acesso ao mar, localizada entre a China e a Rússia, com vastas extensões de natureza selvagem e uma cultura moldada pelo nomadismo, o país posiciona-se como um destino voltado para o turismo de natureza e autenticidade cultural. A estratégia mongol baseia-se em sua vasta diversidade de paisagens — do Deserto de Gobi às montanhas de Altai — e em eventos tradicionais que celebram sua herança ancestral, como o Festival Naadam e o Festival da Águia Dourada.
Com um PIB relativamente modesto e forte dependência dos setores de serviços, mineração e agricultura, a Mongólia tem na atividade turística uma aposta estratégica para diversificação econômica. Em 2019, o país recebeu 577.300 visitantes internacionais, marcando um crescimento expressivo em comparação com as décadas anteriores. Os principais mercados emissores são Estados Unidos, Japão e Alemanha. A infraestrutura, embora ainda em processo de desenvolvimento, conta com mais de 440 hotéis, além de acampamentos tradicionais em "gers", que oferecem uma imersão cultural ao turista.
O turismo mongol, entretanto, enfrenta desafios estruturais consideráveis: ausência de dados confiáveis sobre turismo doméstico, escassez de mão de obra qualificada, baixa eficiência nos investimentos promocionais e falta de uma diretriz estratégica unificada para o setor. Mesmo com a existência de 38 instituições de ensino oferecendo cursos na área de turismo e hospitalidade, o país ainda carece de uma articulação eficiente entre formação profissional e necessidades do mercado.
Enquanto Mônaco canaliza sua energia em consolidar um turismo de elite e manter sua aura de prestígio, a Mongólia procura equilibrar tradição e modernidade, buscando preservar seu patrimônio imaterial enquanto aprimora sua infraestrutura receptiva. A coexistência desses dois modelos mostra que o turismo, longe de ser um setor homogêneo, é antes um campo de estratégias múltiplas, determinadas pelas possibilidades locais e pelos imaginários que cada território é capaz de projetar globalmente.
Para compreender plenamente a lógica do turismo nesses dois territórios, é crucial ir além dos dados estatísticos e observar as narrativas que cada país constrói sobre si mesmo. Em Mônaco, o turismo é parte integrante da projeção de um ideal estético e financeiro; na Mongólia, trata-se de uma ferramenta de valorização cultural e desenvolvimento sustentável. Ambas as abordagens, ainda que opostas, compartilham a necessidade de posicionamento internacional claro, planejamento a longo prazo e investimento contínuo em infraestrutura e qualificação humana.
Como o Turismo Pode Contribuir para a Mitigação das Mudanças Climáticas?
O setor do turismo tem se tornado progressivamente mais consciente de sua contribuição para as mudanças climáticas, e uma mudança de paradigma está em andamento. Historicamente, o foco tem sido na redução das emissões de carbono associadas a esse setor, com o objetivo de mitigar os impactos ambientais e promover um desenvolvimento mais sustentável. Desde o início das discussões, com a primeira análise da pegada de carbono do turismo realizada pela UNWTO em 2007, a contribuição do turismo para as emissões globais de gases de efeito estufa foi estimada em cerca de 5%, com mais de 8% se considerado o ciclo completo de emissões, incluindo as originadas de processos upstream e downstream (Lenzen et al. 2018). Este dado, embora significativo, foi apenas o ponto de partida para uma reflexão mais aprofundada sobre o papel do turismo na mitigação da crise climática.
Nos últimos anos, um dos maiores focos de atenção foi a aviação, setor responsável por uma parte considerável das emissões do turismo. A aviação, como setor de difícil descarbonização, exige não só inovações tecnológicas, mas também um suporte robusto por meio de políticas públicas para promover a transição para combustíveis mais limpos e melhorias na eficiência energética das aeronaves. Uma análise recente determinou que a aviação contribui com 3,5% das emissões globais de gases de efeito estufa, sendo uma das maiores fontes de impacto climático do turismo (Lee et al. 2020). Contudo, embora a transição para combustíveis sustentáveis e novas tecnologias, como aeronaves movidas a hidrogênio e eletricidade, seja uma possibilidade para o futuro próximo, a eficácia dessas soluções está atrelada a uma mudança mais ampla nos modelos de transporte e na forma como o turismo é planejado.
Além da aviação, outras formas de turismo também estão sendo impactadas pelas mudanças climáticas. Regiões costeiras, como sistemas de recifes de corais, e áreas alpinas, que tradicionalmente dependem do turismo de inverno, enfrentam ameaças crescentes devido ao aumento das temperaturas globais. O degelo de áreas de permafrost compromete a estabilidade das infraestruturas, enquanto o turismo de esqui sofre com a redução das temporadas de neve, forçando o setor a buscar alternativas. Já em ambientes urbanos, o aumento da temperatura, intensificado pelo fenômeno das "ilhas de calor urbanas", prejudica a qualidade do ar e coloca em risco a saúde tanto dos turistas quanto dos habitantes locais, especialmente em metrópoles que carecem de soluções de adaptação eficazes.
Este cenário não é sem soluções, mas exige uma abordagem multifacetada. O conceito de "turismo sustentável" evolui para incluir não apenas a gestão eficiente dos recursos naturais, mas também um olhar sobre como as práticas turísticas podem contribuir para a resiliência climática das comunidades anfitriãs. A análise da vulnerabilidade climática, como a realizada por Scott et al. (2019), revela que, ao considerar indicadores como os ativos turísticos naturais e culturais, os custos operacionais do turismo e a capacidade de adaptação das comunidades, é possível desenvolver estratégias mais eficazes. No entanto, isso exige um entendimento aprofundado das dinâmicas locais, dos novos modelos de negócios e das implicações culturais do turismo em uma economia de baixo carbono.
Embora diversas iniciativas estejam em andamento, como a "Declaração de Glasgow" sobre ação climática no turismo, e frameworks como o "Net Zero Roadmap for Travel & Tourism" ofereçam diretrizes para a descarbonização, a implementação desses esforços ainda é incipiente. A jornada para um turismo totalmente descarbonizado não se limita a uma mudança técnica, mas envolve um redesenho completo das relações entre o turismo e os ecossistemas locais. Isso inclui integrar os saberes indígenas e tradicionais nas estratégias de adaptação, como uma maneira de reforçar as práticas de turismo sustentável, de forma que as comunidades possam coexistir de maneira mais harmoniosa com seus ambientes naturais.
É essencial que o setor do turismo compreenda que, embora medidas como a compensação de carbono possam ser um passo na direção certa, elas são apenas uma parte de uma solução muito mais ampla e complexa. O engajamento das partes interessadas, a mudança de mentalidade dos turistas e o aprimoramento das políticas públicas são essenciais para que o turismo contribua efetivamente para a mitigação das mudanças climáticas.
O turismo, ao ser um dos setores mais globalizados, tem o potencial não só de ser uma das fontes de emissão de carbono, mas também de se tornar um líder na busca por soluções climáticas inovadoras. Para tanto, deve-se ir além da compensação de emissões e adotar uma abordagem mais integrada e holística, que considere as complexidades culturais, sociais e econômicas envolvidas na transformação para um turismo sustentável e de baixo carbono. A transição para uma economia de turismo zero carbono não será fácil, mas é uma necessidade urgente, se o setor realmente deseja manter seu papel de motor de desenvolvimento econômico sem prejudicar o meio ambiente.
Como a Ressonância de Fermi Influencia a Taxa de Reação e o Movimento Térmico de Moléculas de DNA
Como Comparar e Expressar o Superlativo no Japonês
Como as Vitaminas e Minerais Podem Prevenir e Tratar Doenças Cardiovasculares
Como a Sobrevivência se Torna um Desafio no Gelo e no Isolamento
Como calcular e corrigir acelerações quase-constantes em mecanismos hidráulicos de impacto?
Informações sobre os eventos dedicados ao Dia das Mães na Escola Secundária de Starokaipanovo
Indicadores de Atividade da Instituição de Ensino, Sujeita à Autoavaliação, para o Ano de 2017
Formulário Recomendado para Pessoas Jurídicas Registradas no Registro de Acionistas da PJSC "Aeroflot" REQUERIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE AÇÕES ORDINÁRIAS ADICIONAIS DA PJSC "AEROFLOT" NO EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA
Informações sobre os recursos materiais e técnicos para atividades educacionais em Tecnologia

Deutsch
Francais
Nederlands
Svenska
Norsk
Dansk
Suomi
Espanol
Italiano
Portugues
Magyar
Polski
Cestina
Русский