A transformação de dados no Elastic Stack é uma ferramenta poderosa para transformar, analisar e visualizar grandes volumes de dados de forma eficiente. Quando se trata de analisar dados de tráfego, como o fluxo de veículos ou o congestionamento em diferentes pontos de uma cidade, a capacidade de transformar e agregar esses dados de maneira significativa é fundamental. Vamos explorar o processo de transformação de dados, focando na transformação de dados de tráfego de Rennes, para entender como podemos usar as funcionalidades do Elastic Stack para obter informações mais precisas sobre o comportamento do tráfego e monitorar padrões em tempo real.
Ao criar uma transformação de dados, o objetivo principal é alterar a forma como os dados são apresentados, organizando-os de maneira mais acessível para análise. Um exemplo disso é a transformação de dados de tráfego, onde começamos com dados brutos do índice de origem (metrics-rennes_traffic-default) e os convertemos para um novo índice de destino (rennes-traffic-location). Esse processo é feito por meio de um "pivot", que reorganiza os dados com base em campos que definem a localização e realiza agregações necessárias para análise de velocidades, qualidade dos dados e fluxo de tráfego. A chave aqui é que a transformação de dados em modo contínuo permite a coleta de documentos novos e a atualização das agregações no índice de destino, garantindo que apenas dados novos sejam considerados a cada execução.
A principal vantagem dessa abordagem de transformação é que ela permite que o processo seja eficiente, utilizando atualizações incrementais. Ou seja, a cada execução do trabalho de transformação, apenas os documentos novos ou modificados são processados. Isso é particularmente útil quando os dados de origem estão em constante mudança, como é o caso de informações sobre tráfego, onde o comportamento pode ser altamente volátil e dinâmico.
Após criar o trabalho de transformação, é possível monitorar o status, saúde e o progresso dos pontos de verificação diretamente no Kibana. Isso fornece visibilidade sobre o desempenho da transformação, além de garantir que o processo de agregação dos dados está ocorrendo corretamente. No caso do tráfego, isso pode ser crucial para entender o fluxo de veículos em tempo real, ajudando na criação de relatórios mais precisos e ações de resposta mais ágeis.
As agregações no Elasticsearch são uma das funcionalidades mais poderosas, pois permitem resumir grandes volumes de dados e gerar insights detalhados. Por exemplo, em vez de apenas visualizar os dados em seu estado bruto, você pode usar a transformação de dados para criar tabelas resumidas que otimizam as consultas, facilitando a análise dos dados. Isso é especialmente útil quando você precisa de um índice completo, em vez de apenas os principais itens, ou quando deseja classificar os resultados de agregação por agregações de pipeline.
Outro caso de uso importante para a transformação de dados no Elastic Stack é a transformação de dados "latest", que se aplica ao cenário de monitoramento de eventos recentes. Essa transformação é útil quando precisamos saber o último evento ou a última atualização de um dado específico. No contexto do tráfego, por exemplo, podemos usar essa transformação para identificar qual foi o último congestionamento registrado em cada ponto de uma cidade.
A configuração da transformação "latest" envolve selecionar a chave única que identifica cada entidade no conjunto de dados, como a referência de localização, e escolher o campo de ordenação, como o timestamp, para garantir que apenas o documento mais recente seja mantido no índice de destino. Esse tipo de transformação facilita a criação de uma visão consolidada dos dados mais atuais, essencial para operações que exigem informações em tempo real, como o monitoramento de tráfego.
A transformação de dados "latest" no Elastic Stack é especialmente poderosa quando se trabalha com dados sensíveis ao tempo, como transações de clientes, leituras de sensores ou perfis de usuários, onde é essencial manter um índice atualizado com os registros mais recentes. Essa abordagem reduz o volume de dados armazenados e melhora a eficiência das consultas, já que a análise se concentra nas informações mais recentes.
Para configurar a transformação de dados "latest", seguimos alguns passos simples. Primeiro, é necessário filtrar os dados para garantir que estamos lidando apenas com informações relevantes, como os congestionamentos, excluindo dados que não sejam pertinentes, como aqueles com status de tráfego "livre" ou "desconhecido". Após configurar o campo de referência única (como a localização) e o campo de ordenação (como o timestamp), a transformação pode ser iniciada, criando um novo índice que contém apenas os documentos mais recentes para cada ponto de localização.
Esse processo não só ajuda na análise de tráfego, mas também pode ser expandido para outros domínios, como o monitoramento de dispositivos IoT ou a atualização contínua de perfis de usuários. Cada transformação de dados no Elastic Stack pode ser configurada para atender a necessidades específicas, seja para monitoramento em tempo real, otimização de consultas ou enriquecimento de perfis.
Em termos de aplicação prática, a transformação de dados no Elastic Stack oferece um vasto leque de possibilidades. A capacidade de manter um índice atualizado com os dados mais recentes, enquanto filtra e agrega informações conforme necessário, permite que empresas e organizações otimizem suas operações e melhorem a tomada de decisões. A configuração de alertas e monitoramento contínuo pode ser crucial para garantir que as transformações de dados ocorram corretamente e que os dados processados estejam sempre alinhados com as necessidades de análise em tempo real.
Ao lidar com grandes volumes de dados e transformações contínuas, a performance se torna uma consideração importante. A configuração da transformação deve ser realizada com atenção para não sobrecarregar os recursos do sistema, garantindo que o processo de transformação seja eficiente e não afete a experiência do usuário ou o desempenho das consultas.
A combinação de transformações de dados "pivot" e "latest" oferece uma maneira robusta de manipular e analisar dados complexos no Elastic Stack. Ao entender como essas transformações funcionam, podemos criar soluções altamente eficazes para uma ampla gama de aplicações, desde análise de tráfego até monitoramento de sistemas IoT e gerenciamento de perfis de usuários.
Como Gerenciar Acesso e Segurança em Kibana com Definições de Função e Espaços Dedicados
Para garantir que os usuários de uma função acessem apenas os documentos que têm permissão para visualizar, a definição de uma consulta pode ser configurada dentro das permissões dessa função. Quando um usuário executa uma pesquisa, a consulta DSL é automaticamente aplicada, de modo que apenas os documentos que correspondem a essa consulta são retornados. Isso garante que documentos não correspondentes não sejam visíveis nos resultados da pesquisa, visualizações ou painéis de controle. O usuário vê o índice como se ele contivesse apenas os documentos permitidos. Essa abordagem é transparente para o usuário, tornando a experiência de pesquisa simples e segura.
No entanto, vale observar que, ao aplicar essa segurança em nível de documento, pode haver um impacto no desempenho. Isso ocorre porque consultas mais complexas exigem mais recursos do sistema para serem processadas. Para minimizar esse impacto, é recomendado o uso de consultas simples sempre que possível, a fim de evitar sobrecarga de desempenho. Além disso, existem algumas limitações em relação à segurança em nível de campo e documento, que devem ser levadas em consideração durante a implementação dessa funcionalidade.
Ao trabalhar com o gerenciamento de acesso em Kibana, a configuração de espaços personalizados é um passo importante para melhorar a segmentação dos dados e a segurança. Kibana permite que você crie "espaços" dedicados a diferentes áreas de interesse, como análise de tráfego ou observabilidade, onde recursos específicos podem ser acessados apenas por determinados grupos de usuários. Esses espaços não compartilham objetos salvos entre si por padrão, garantindo que dados sensíveis sejam protegidos de forma mais eficaz.
Para ilustrar esse processo, imagine a criação de um espaço dedicado à análise de tráfego. Primeiro, criamos um novo espaço em Kibana e ajustamos a visibilidade das funções para permitir que os usuários acessem somente os recursos necessários, como dashboards e visualizações, relacionados ao tráfego. Uma vez que o espaço é criado, objetos salvos como dashboards e visualizações podem ser transferidos para esse novo espaço, permitindo que os usuários interajam exclusivamente com os dados relacionados ao tráfego, sem acessar outras informações não autorizadas.
Em seguida, podemos ajustar as permissões de acesso para funções específicas, como o cookbook_observability_reader, garantindo que os usuários atribuídos a essa função só tenham acesso ao espaço de análise de tráfego e aos recursos específicos dentro dele. Isso pode ser feito configurando as permissões de espaço no painel de gerenciamento de funções do Kibana, onde é possível selecionar os espaços que um usuário pode acessar e os privilégios que ele terá dentro desses espaços, como acesso apenas de leitura aos recursos.
Essa configuração é fundamental para uma gestão eficaz de múltiplos usuários e múltiplos ambientes dentro do Kibana, principalmente em cenários de multi-inquilino. Ao segmentar o acesso e organizar o trabalho em espaços dedicados, você garante que cada usuário veja apenas o que é relevante para ele, facilitando o gerenciamento de permissões e aumentando a segurança dos dados.
Outro aspecto importante dessa configuração é a utilização de objetos salvos. Objetos como dashboards, visualizações e visualizações de dados podem ser exportados de um espaço e importados para outro. Esse processo de exportação e importação deve ser feito com cuidado, pois ele pode envolver dados sensíveis e configurações específicas que precisam ser corretamente mapeadas e gerenciadas. Utilizar nomes claros e descritivos para esses objetos facilita a identificação e o uso correto das informações.
Em relação à segurança em nível de espaço, cada espaço pode ter suas próprias configurações de privilégio e controle de acesso, permitindo um gerenciamento granular. Ao combinar esse controle com as funções personalizadas e as permissões baseadas em função (RBAC), é possível garantir que cada usuário ou grupo de usuários tenha apenas as permissões necessárias para realizar seu trabalho, respeitando o princípio do menor privilégio.
Além disso, ao integrar o gerenciamento de espaços com a gestão de funções personalizadas, você pode criar uma abordagem mais eficiente para o gerenciamento de multi-inquilino no Elastic Stack, onde diferentes equipes ou departamentos podem acessar suas próprias instâncias de dados e recursos de forma isolada e segura.
Esse processo de configuração e gerenciamento de acesso pode ser realizado não apenas via interface gráfica do Kibana, mas também por meio de APIs REST. O uso de APIs permite que você automatize e amplie o gerenciamento de espaços e permissões, integrando-o a processos mais amplos de gerenciamento de infraestrutura e segurança. A documentação oficial do Kibana fornece detalhes sobre como configurar e gerenciar esses recursos por meio de API, permitindo uma gestão ainda mais flexível e escalável.
Em resumo, a combinação de consultas em nível de documento, gerenciamento de espaços personalizados e controle rigoroso de permissões de acesso oferece uma solução robusta para garantir a segurança e a eficiência no uso do Kibana. No entanto, é importante lembrar que a complexidade do sistema exige uma abordagem cuidadosa e bem planejada, especialmente quando se trabalha com dados sensíveis ou configurações de multi-inquilino.
Como Gerenciar o Ciclo de Vida de Snapshots no Elastic Stack e Automatizar Alertas de Falhas
O Elastic Stack oferece uma solução robusta para gerenciar backups regulares dos dados armazenados nos índices do Elasticsearch, utilizando o Snapshot Lifecycle Management (SLM). Este processo garante a integridade e a disponibilidade dos dados em caso de falhas ou corrupção, permitindo que as informações sejam restauradas com facilidade. A seguir, vamos explorar como configurar políticas de snapshots e implementar alertas automáticos para monitorar falhas nesse processo, garantindo a confiabilidade do sistema.
Para criar uma visualização de dados para monitorar o ciclo de vida dos snapshots, inicie com a execução do seguinte comando API no Kibana:
A resposta esperada para esse comando é um código HTTP 200, confirmando a criação da visualização. Após isso, abra o Discover em uma nova aba do navegador, selecione a visualização de dados criada e insira policy: cookbook-snapshots na barra de pesquisa. Com a criação da visualização validada, o próximo passo é configurar o alerta para monitorar falhas na execução da política de snapshots.
No painel do Discover, localize o botão de Alertas no canto superior direito, clique nele e selecione “Criar regra de limiar de pesquisa” para acessar a configuração da regra. Na tela de configuração da regra, preencha os seguintes campos:
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Nome: Detectar falha na política de snapshots do cookbook.
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Tags: SLM.
-
Consulta:
policy: cookbook-snapshots e success: false. -
Intervalo de verificação: 5 minutos para fins de teste.
Adicione um tipo de ação de e-mail, configurando o conector Elastic-Cloud-SMTP. No campo "Para", insira o endereço de e-mail para receber as notificações. No campo "Assunto", escreva “Falha na execução da política de snapshots do Cookbook”. A seguir, insira a seguinte mensagem no campo de corpo do e-mail, que pode ser personalizada conforme sua necessidade:
Após configurar esses parâmetros, clique em “Salvar” para registrar a regra. Para testar a eficácia da regra, altere temporariamente a configuração do repositório, como modificando o caminho base para um valor inválido, e execute a política de snapshot novamente. Caso a política falhe, você deverá receber uma notificação por e-mail com a mensagem configurada.
Quando o alerta for disparado, ao clicar no link fornecido na notificação, você será redirecionado para a página do Discover, onde poderá expandir o documento que disparou o alerta. Nessa página, examine o campo error_details para obter mais informações sobre o motivo da falha.
O SLM no Elastic Stack automatiza o processo de criação de snapshots dos índices do Elasticsearch em intervalos regulares, o que é essencial para garantir que os dados e as informações do sistema (como o estado do cluster) sejam salvos adequadamente e possam ser restaurados em caso de perda ou corrupção de dados. Ao usar políticas de snapshot, os administradores podem definir quando e com que frequência os snapshots são realizados, quais índices são incluídos e onde os snapshots serão armazenados, seja em repositórios locais ou em nuvens.
Essas políticas podem ser ajustadas conforme diferentes requisitos de retenção, permitindo que o gerenciamento do espaço de armazenamento de snapshots seja feito de maneira eficiente, com a exclusão automática de snapshots antigos de acordo com as regras definidas. A interface do Kibana facilita a criação, monitoramento e gestão dessas políticas, tornando a implementação de uma estratégia robusta de backup e recuperação de dados dentro do Elastic Stack mais simples e intuitiva.
Além disso, é importante que os administradores utilizem as APIs do Elasticsearch para monitorar o status operacional das políticas de ciclo de vida de snapshots. A API de status do SLM pode ser usada para verificar se as políticas estão ativas e funcionando corretamente. A API de snapshots permite recuperar informações sobre os snapshots realizados, incluindo o status de sucesso ou falha de cada um. Já a interface de gerenciamento do Kibana facilita a visualização e o ajuste dessas configurações de forma interativa.
Outro ponto crucial é a implementação de alertas e monitoramento. O Elastic Stack oferece um framework de alertas que pode ser configurado para enviar notificações sobre o sucesso ou falha das operações de snapshot, seja por e-mail, Slack ou outros canais. Esses alertas são fundamentais para garantir que qualquer falha no processo de backup seja identificada e corrigida rapidamente.
A fim de evitar problemas com as políticas de snapshot, recomenda-se realizar as seguintes práticas:
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Revisar regularmente as estatísticas de snapshots e repositórios através das APIs do Elasticsearch ou da interface do Kibana, garantindo que os snapshots sejam concluídos com sucesso e que o uso de armazenamento esteja dentro dos limites esperados.
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Testar periodicamente os processos de snapshot e restauração para assegurar que os dados possam ser recuperados de forma confiável quando necessário.
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Ajustar a frequência de snapshots e as configurações de retenção de acordo com o volume de dados, taxa de alterações e capacidade de armazenamento, a fim de otimizar o desempenho e os custos.
A implementação eficaz dessas práticas não apenas garante a integridade dos dados, mas também melhora a eficiência do gerenciamento de backup e a recuperação de desastres dentro do Elastic Stack.
Como Calcular e Visualizar o Armazenamento de Índices no Elastic Stack
Ao lidar com o Elastic Stack, uma das tarefas essenciais é monitorar o uso de armazenamento em seus índices. Para calcular o armazenamento total utilizado por cada índice em um cluster, podemos usar uma fórmula simples que combina o último valor registrado do tamanho do índice por dia com o número de shards para calcular o total de armazenamento para cada índice. A fórmula pode ser representada da seguinte maneira:
Com isso, podemos ter uma visão detalhada do uso de armazenamento em nosso cluster, facilitando a gestão de recursos e permitindo tomar decisões mais informadas.
Após calcular esses dados, podemos seguir para a criação de visualizações personalizadas no Kibana. Um exemplo de visualização seria configurar o nome como "Último Armazenamento do Índice", selecionar "Bytes (1024)" como formato de valor e definir 2 casas decimais para exibição. A personalização do painel no Kibana proporciona uma visão mais clara e precisa das mudanças no armazenamento por índice ao longo do tempo.
Ajustando o intervalo de tempo para "Últimos 3 dias" e classificando os resultados por "Armazenamento decrescente", é possível visualizar as variações diárias no armazenamento de cada índice, classificadas pelo tamanho do armazenamento. Isso ajuda a identificar rapidamente quais índices estão consumindo mais espaço e monitorar as tendências de crescimento ao longo do tempo.
Uma vez que essa visualização esteja pronta, você pode salvar e importar esse painel para o Kibana. Existe até a possibilidade de baixar um exemplo prático de painel de monitoramento que pode ser utilizado como ponto de partida para sua própria configuração. O arquivo de exemplo está disponível para download no GitHub e pode ser importado diretamente para o Kibana.
Além de construir essas visualizações personalizadas, é importante destacar que desde a versão 8.10 do Elastic Stack, a Elastic introduziu painéis de monitoramento integrados relacionados às métricas de ingestão de dados. Ativando essas métricas no Stack Monitoring, você pode acessar painéis já configurados na interface do Kibana, proporcionando uma visão abrangente de seu cluster, incluindo métricas de ingestão de dados e desempenho. Esses painéis nativos podem servir de inspiração para a criação de novos painéis personalizados, alinhados às necessidades específicas de seu ambiente.
O uso eficaz dessas ferramentas de visualização no Kibana requer uma compreensão profunda dos campos de dados e métricas coletadas pelo Elastic Stack. Embora a criação de visualizações em índices do sistema não difira muito de trabalhar com dados de negócios comuns, a principal dificuldade reside em identificar os campos corretos que contêm métricas úteis. Por isso, é fundamental ter acesso à documentação das métricas e entender a semântica de cada campo. A lista completa dos campos e seus significados está disponível no site oficial da Elastic, o que pode ser um recurso valioso para uma configuração mais precisa.
Além disso, a Elastic fornece dashboards integrados e métodos para acessar esses painéis diretamente, como mostrado na interface de Dashboards da Analytics. É possível explorar esses painéis para entender como eles são construídos e adaptá-los conforme necessário para sua própria análise de dados. A inspiração pode vir desses dashboards já existentes, ou você pode criar os seus próprios, personalizando a visualização de dados de forma a refletir os pontos críticos que são relevantes para sua operação.
Por fim, é importante que o leitor tenha em mente que, além das visualizações personalizadas, o Elastic Stack oferece uma poderosa ferramenta de monitoramento de saúde do cluster, através da API de Saúde (Health API). A partir da versão 8.7, a Elastic introduziu essa API, que permite realizar verificações de saúde, diagnósticos e solucionar problemas nos clusters Elastic. A Health API pode ser acessada através de comandos no Kibana Dev Tools e fornece informações detalhadas sobre o estado do cluster, como a integridade do repositório e a estabilidade do nó mestre. Essa ferramenta também oferece relatórios detalhados sobre a disponibilidade de shards, o que facilita o diagnóstico e a resolução de problemas, caso algum shard não esteja disponível ou apresentando falhas.
Essa abordagem baseada em API é uma maneira intuitiva e eficaz de inspecionar e diagnosticar problemas no seu deployment Elastic. Combinada com a visualização de métricas no Kibana, ela forma um conjunto robusto de ferramentas para gerenciar e otimizar seu ambiente Elastic Stack.
Além disso, para cenários mais complexos, a API de Cluster Health ainda oferece informações adicionais, podendo ser utilizada em conjunto com a Health API para obter uma visão mais detalhada da saúde do seu cluster e dos índices. Em situações em que é necessário um diagnóstico mais profundo, essas ferramentas complementam-se perfeitamente, proporcionando uma análise completa do estado do cluster.
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