A missão que levava os astronautas à Quinta Planeta estava longe de ser uma simples expedição científica. A superfície do planeta, observada do alto, revelava um cenário que desafiava qualquer expectativa. A cerca de trezentas milhas abaixo deles, os cientistas e tripulantes ainda tentavam compreender o que viam. Não havia qualquer tipo de detalhe significativo na paisagem: as áreas verdes desvaneciam-se suavemente no laranja intenso, dando origem a uma continuidade que parecia infinita. À medida que a nave realizava seus circuitos ao redor do planeta, uma dúvida persistente pairava no ar: o que seriam aquelas regiões de cor verde? Seriam florestas tropicais, como inicialmente imaginaram, ou algo muito mais complexo e intrincado?
As áreas laranja, no entanto, eram de fácil identificação. Eram grandes lagos arenosos, com formas variáveis — algumas circulares, outras alongadas, algumas curvas, outras retas, como canais. Havia, inclusive, regiões em que esses lagos formavam um conjunto interconectado, uma espécie de rede aquática. As semelhanças com as praias da Terra, cobertas por poças de água após a maré, eram evidentes. Contudo, a escala era impressionante, com esses sistemas estendendo-se por mais de mil milhas, formando um mosaico fascinante visto do espaço. As águas, provavelmente pouco profundas, se espalhavam em um padrão que remetia aos mares terrestres, mas com uma característica peculiar: os “oceanos” de Achilles não pareciam abrigar qualquer forma de vida conhecida.
A verdadeira preocupação estava nas regiões verdes. Não havia forma de entender a composição daquelas áreas misteriosas. Ao contrário das selvas tropicais, onde o solo é visível em algumas partes, as áreas verdes do planeta eram contínuas e densas, sem qualquer sinal de terreno rochoso exposto. Mesmo nas elevações que alcançavam até dez mil pés, a vegetação cobria suavemente as elevações e as depressões. O que mais intrigava a equipe era a ausência de árvores visíveis, apesar das várias nuvens de chuva que apareciam na tela de visualização. Parecia um tipo de arbustos densos, algo que parecia ser perfeitamente adequado para a movimentação das máquinas de exploração.
Essa descoberta parecia suave demais para os astronautas. Seus treinamentos os haviam preparado para enfrentar cenários áridos e hostis, onde a atmosfera escassa e a radiação cósmica seriam as maiores ameaças. Mas ali, no planeta de Achilles, não havia nada disso. O ar era respirável, as condições pareciam amáveis, como se estivessem na Terra. A equipe, acostumada com o deserto estéril do espaço, não conseguia lidar com essa suavidade. O cenário era, paradoxalmente, mais alienígena do que qualquer coisa que tivessem imaginado.
O que parecia ser uma expedição de rotina se tornava cada vez mais incômoda. Eles passavam horas orbitando o planeta, em busca de algo que justificasse essa longa vigilância. O temor de que algum organismo desconhecido estivesse espreitando nas sombras crescia a cada minuto. Mesmo com a visão do planeta à sua frente, ainda não havia respostas claras. A cada circuito, um pequeno ajuste era feito na posição da nave, como uma forma de garantir que nada fosse deixado para trás. No décimo sétimo circuito, a observação feita por Reinbach revelou a presença de outra nave, a do cosmonauta russo Pitoyan, que havia aterrissado antes deles. Isso era suficiente para que a tripulação ocidental decidisse que pousariam no lado oposto. A ideia era simples: dividir o planeta entre as duas nações, da mesma forma que fizeram na Terra. A rivalidade, embora discreta, era evidente.
O planejamento da missão fora meticulosamente elaborado, mas algo começava a pesar sobre os tripulantes. Após quase três dias de órbitas e discussões, Pitoyan e Ilyana estavam cansados. A tensão da viagem parecia ter os consumido, e agora a perspectiva de pousar no planeta parecia mais um alívio do que uma vitória. No entanto, a prudência dos soldados Kratov e Bakovsky, sempre vigilantes, os impediu de agir precipitadamente. Com a sensação de que algo poderia estar à espreita, os dois continuaram a monitorar as telas de scanners, esperando por qualquer sinal de atividade.
Quando finalmente decidiram descer, o aterrissagem foi tudo, exceto suave. O planeta de Achilles, com sua paisagem inusitada e calma, reservava uma surpresa para a tripulação. A nave sofreu uma falha catastrófica durante a descida, o que levou a uma violenta colisão. Kratov morreu no impacto, e Bakovsky, ferido, se viu em uma luta pela sobrevivência no interior da nave devastada. A cabine, uma verdadeira bagunça, era um cenário de caos e perda. Em meio ao desconforto da recuperação, Pitoyan e Ilyana conseguiram, por sorte, sobreviver. Mas o preço foi alto, e a frágil linha entre vida e morte foi mais uma vez traçada.
Após o desastre, o mistério em torno do planeta de Achilles só aumentava. O ambiente, embora acolhedor à primeira vista, poderia esconder perigos que ainda não haviam sido detectados. A história de Achilles se tornava, cada vez mais, uma narrativa de adaptação e resistência diante do desconhecido.
A experiência da missão em Achilles não é apenas uma história de exploração científica. É um lembrete de que, ao nos depararmos com o desconhecido, nossa preparação mental e emocional é tão importante quanto a científica. A curiosidade científica pode nos levar a lugares onde nunca imaginamos, mas é o nosso preparo para o inesperado que realmente define nosso sucesso ou fracasso diante dos desafios. O que se esconde nas paisagens pacíficas e aparentemente inofensivas do espaço pode ser tão enigmático quanto as ameaças mais óbvias, e a verdadeira missão começa onde o conhecimento já não é suficiente.
O Retorno ao Planeta: O Pesadelo da Viagem Espacial
O planeta "Fifth Planet" havia ficado para trás. Tom Fiske sentava-se em um estado de torpor. Não precisava mais carregar nada, e em um tempo surpreendentemente curto estavam de volta à frente da nave. Mais uma vez, era necessário fazer um esforço imenso. Fiske teve que carregar Reinbach pela longa escada vertical, algo que não podia esperar que a garota ajudasse. De algum modo, conseguiu colocá-lo em uma das camas, e ele e o pequeno russo o injetaram com drogas. Uli deveria se recuperar agora. Pitoyan lhe explicou o que havia acontecido. Fawsett, ele disse, estava tão doente quanto Uli. Ambos haviam contraído a mesma febre. Estava claro para Tom que a expedição tinha chegado ao fim. Quanto mais rápido conseguissem levantar a nave e iniciar o retorno à Terra, melhor. Mas antes disso, ele precisava investigar a morte de Larson, algo imprescindível diante da investigação que seria realizada em casa. Desceu, reabasteceu a nave e foi até Ilyana.
"Eu preciso fazer uma verificação. Desculpe, mas você terá que me mostrar o caminho de volta", disse ele. Ilyana acenou sem dizer uma palavra. Subiu para a cabine ao lado de Fiske. A situação parecia estranhamente familiar, como a forma que ela, Bakovsky e o grande americano haviam começado a jornada quatro dias antes. Quando já haviam percorrido cerca de dez milhas, atravessando o que parecia ser uma estrada ondulada coberta de grama, Ilyana percebeu que estava se tornando inútil. Duvidava de que fosse conseguir realmente encontrar o caminho de volta. E mesmo que conseguisse, seria apenas uma paisagem vazia, assim como nas imagens que haviam visto. Ela fez um sinal para Fiske parar, desceu da cabine e, de forma incomum, começou a contar a ele a verdadeira história do que havia acontecido. Com palavras precisas e lentas, ela descreveu as vastas areias e as folhas translúcidas que cobriam o planeta.
Fiske escutava atentamente, absorvendo a revelação. "Bem", disse ele após um longo silêncio, "faz sentido". Ilyana olhou para ele, os olhos tristes, e pediu uma coisa simples: "Você deve dizer que ficou sem combustível. É melhor ser considerado um tolo do que um louco." Fiske, absorvendo a verdade dolorosa que ela compartilhava, sentiu pela primeira vez um instinto real, não de autoproteção, mas de conexão com a mulher ao seu lado. Algo dentro dele se moveu quando ele a tomou em seus braços, um gesto que parecia mais profundo do que qualquer coisa física que tivesse feito até ali.
A nave subiu suavemente, afastando-se da atmosfera do planeta Achilles. Eles realizaram dez órbitas ao redor do planeta, mas sem revelar aos outros, Fiske e Ilyana buscaram as folhas translúcidas, sem sucesso. A missão estava se encerrando, e o retorno parecia mais rápido, quase uma ilusão, como se a gravidade tivesse diminuído o peso da nave. No entanto, a sensação de alívio era breve. O planeta verde, com suas áreas ondulantes de grama, se estendia em silêncio diante deles. Uma visão que, antes, Fiske desprezara, agora lhe trazia uma sensação de desconforto, como se tivesse sido apenas mais um peão perdido em um jogo que não compreendia.
A cabine da nave foi projetada para uma tripulação de quatro, o que significava que, ou improvisariam, ou dois precisariam compartilhar a mesma cama. Fiske e Ilyana optaram pela segunda alternativa, sem rodeios. Pitoyan, inicialmente furioso, percebeu que, mesmo sem o braço machucado, não conseguiria confrontar Fiske, e embora quisesse se vingar, sabia que qualquer dano à nave significaria um desastre para todos. Assim, ele fez os cálculos das órbitas e manteve a missão em andamento. O retorno à Terra era inevitável.
As dificuldades aumentaram quando os membros da tripulação adoeceram. Não era apenas o cuidado médico constante que exigiam, mas a estranheza de como se comportavam quando começavam a se recuperar. Fawsett e Reinbach estavam se tornando imprevisíveis, quase lunáticos, alternando entre períodos de febre alta e momentos de lucidez desconcertante. Sua aparência era a de homens distantes, com os olhos profundos e vazios, como se estivessem em outro mundo. Quando um se recuperava, o outro caía em febre, e o ciclo parecia interminável. De forma inquietante, os dois pareciam entender o sofrimento do outro de maneira quase telepática. Era uma espécie de jogo macabro, uma doença mental que se espalhava lentamente por todos.
A tragédia final aconteceu quando Reinbach estava em um de seus períodos de recuperação e Fawsett, tomado pela febre, atacou-o. Em um estado delirante, ele gritou incoerentemente por Cathy enquanto apertava o pescoço de Reinbach. Tom Fiske teve que intervir, golpeando Fawsett para interromper o ataque. A situação se tornava cada vez mais insustentável. A decisão de Fiske foi pragmática, mas ainda assim impensável: para evitar mais complicações, o corpo de Reinbach foi ejetado da nave, pensando que sua morte poderia ser mais facilmente explicada dessa forma. Fosse como fosse, era um risco a menos. O que restava era o pesadelo contínuo de manter Fawsett sob controle.
A atmosfera dentro da nave tornou-se insuportável. A constante tensão, a proximidade forçada e os comportamentos cada vez mais imprevisíveis de Fawsett colocavam todos em um estado de alerta constante. Eles já não viam mais uma saída, como se cada dia a bordo da nave fosse mais uma interminável espera por um fim que não podiam controlar. A situação estava além de qualquer previsão ou preparação. E, à medida que a nave se aproximava de casa, a única certeza era que a Terra os aguardava, mas o que esperava por eles, ninguém sabia.
Como a Tensão Psicológica Pode Escalar para a Guerra: A Psicologia dos Conflitos e a Natureza das Concessões
Conway estava chocado ao perceber o quanto a situação havia piorado nos dois dias passados. Desde o desembarque, ele não havia visto nenhum jornal ou ouvido uma transmissão de notícias, e não se dava conta de quão fortemente a tensão havia subido, como se fosse o bulbo de um termômetro de mercúrio sendo colocado em uma chama de Bunsen. Muito do que via, naturalmente, ele já conhecia, mas havia uma corrente subjacente de algo novo e ameaçador. Cathy parecia perceber as questões muito rapidamente. Ela assistia fascinada às notícias que chegavam das grandes capitais do mundo. Conway ficou surpreso ao vê-la sorrindo durante a tradução de um discurso retumbante que Kaluga havia feito ao Supremo Soviete. Não era uma risada audível, mas ele sentia que dentro dela estava se formando uma gargalhada. Tentou analisar isso. Era exatamente o que a Cathy original faria, caso soubesse o que estava acontecendo. E a nova Cathy parecia achar igualmente engraçado – maldição, ambas estavam se curvando de tanto rir. Finalmente, ela fez um gesto pedindo para ele desligar o aparelho infernal. Estava sentada no chão sobre almofadas, com as costas apoiadas numa cadeira. Ela inclinou a cabeça para trás, passando as mãos por seus cabelos, massageando o couro cabeludo.
"Manhã, você me leva a Londres. Aí eu te mostrarei algo que vai te surpreender bastante. E ensinará a essas pessoas tolas a lição de suas vidas." Ela se esticou preguiçosamente e completou: "Agora, acho que vamos dormir."
Enquanto Conway e sua nova esposa se divertiam, o mundo seguia com seu trabalho sério. Mensagens longas e importantes eram enviadas rapidamente de um continente a outro, com as linhas de comunicação sendo mantidas abertas para elas. Mas em um nível mais baixo, no nível de milhões de empresas, o tráfego de comunicação estava saturado além do ponto de transbordamento. Era óbvio para todos que, nas últimas horas, o mundo havia se aproximado muito mais da guerra. E todos queriam saber qual seria sua posição se o pior acontecesse. A resposta real, claro, era que ninguém teria posição alguma, mas todos se comportavam como se estivessem diante de uma crise séria, mas gerenciável.
A situação real era que os oficiais de Washington e Paris estavam relativamente confiantes de que não haveria guerra. Era verdade que os psicólogos já haviam previsto que, se algo acontecesse, seria desta forma. Não seria uma tensão desenvolvendo-se lentamente ao longo de meses, o que daria a ambos os lados tempo suficiente para decidir que a guerra não ocorreria. O perigo, naquele caso, era um "feedback" psicológico repentino, algo que, neste caso, parecia estar se desenvolvendo. Mesmo assim, os oficiais estavam confiantes. O único problema era permitir que a tensão aumentasse um pouco mais, mas ainda dentro de limites controláveis. O ponto central era que os russos estavam loucos, talvez com razão, e grandes concessões teriam que ser feitas. Provavelmente, os russos teriam que ser concedidos paridade na América do Sul. E para isso, seu próprio público teria que ser preparado. Eles aceitariam isso assim que estivessem convencidos de que, apenas com essas concessões cruciais, a guerra poderia ser evitada. Isso tudo levava ao óbvio: a crise deveria ser deixada para se desenvolver um pouco mais. E assim continuou durante a noite.
Conway acordou. O cabelo de Cathy estava coçando seu rosto de maneira insuportável. A voz dela sussurrou: "É hora de seguir em frente. Estamos esperando em Londres hoje. Lembra?" Era algo novo em Cathy querer sair tão cedo pela manhã. Ele se levantou da cama sentindo que aquele seria um daqueles dias em que ele gostaria de continuar dormindo para sempre. A luz do sol estava entrando pela janela. Obviamente, seria um dia maravilhoso.
Eles fizeram o café da manhã juntos. Cathy parecia relaxar em sua antiga essência.
"Você estava preocupado na outra noite?"
"Eu deveria estar preocupado, claro." Conway respondeu, então, ao encontrar o olhar dela, sorriu: "Agora que as coisas estão se ajeitando, não poderia tentar me explicar o que aconteceu?"
Cathy passava manteiga em uma fatia de pão.
"Hm. Eu nunca te contei como você parecia engraçado, não é?"
"Não parecia engraçado." Ele respondeu, mas, ao olhar para ela, sentiu que a Cathy original estava muito satisfeita consigo mesma.
"O que parecia?" Ele perguntou.
"Bom, você olhou para a porta de um jeito bem assustado. Depois deu um grande salto para trás, bateu a cabeça na parede e caiu no chão."
"E você não sabe o que foi que eu vi?"
"Como eu poderia saber?"
Ao menos, agora havia um pouco de sentido racional nisso: como ela poderia saber? "Eu vi o bastardo que me deu um chute numa briga uma vez."
"Claro, tinha que ser algo que realmente aconteceu, mas eu não tinha como saber. Tudo o que fiz foi te deixar com medo."
"Foi a mesma coisa com o homem no aeroporto?"
"Sim. Eu tentei adivinhar o que ele estava vendo, mas não consegui. Você tinha alguma ideia?"
"Parecia que ele estava lutando com uma anaconda."
"Uma o quê?"
Conway percebeu que a Cathy original definitivamente não sabia o que era uma anaconda. "É uma espécie de cobra grande. Ela te sufoca, em vez de te envenenar. Mata você ao tirar o ar dos seus pulmões."
"Bom, ele parecia ter bastante ar nos pulmões, não parecia? Acho que isso não está certo."
A conversa fez Conway perceber o que ele já sabia: algum poder novo e formidável, que ele esperava entender em breve, havia se aliado à Cathy original. A aliança parecia beneficiar ambas. A nova criatura, seja o que fosse, havia adquirido o controle lógico completo, mas a Cathy original ainda ditava as respostas emocionais. Ele compreendia que isso agradaria muito à Cathy original, mas não conseguia entender por que a nova entidade parecia tão disposta a se ajustar aos modos descontraídos da antiga Cathy.
"Você pretende dormir com outros homens?" ele perguntou.
"Por que eu faria isso? Você me parece completamente satisfatório. Lembre-se, eu sei como os homens podem ser. Eu vim aqui dentro de um deles, não foi?"
A absurda pergunta final, um traço característico de Cathy, desarmou-o novamente. "Você costumava, minha esposa costumava..." Sua voz desapareceu enquanto ele percebia que ela entendia o que ele queria dizer.
"Ah, é óbvio, não é? Ela não podia ficar com você, senão você logo teria começado a desprezá-la por sua estupidez. Era a única maneira dela te segurar, ficando constantemente com outros homens e te fazendo ficar com ciúmes."
Então, ela olhou para ele com um largo sorriso e completou: "Mas eu não sou estúpida. Além disso, eu poderia impedir você de sair, mesmo que você quisesse."
Ela parecia muito recatada, e ele sabia que era a antiga Cathy aparecendo. Em vez de se assustar, ele começou a rir. Era como se Cathy tivesse se tornado uma atriz consumada, como se estivesse interpretando um novo papel, determinada a não revelar, nem com um leve suspiro, que havia sido diferente.
"Olha, vamos ser francos. Eu sei que é você, Cathy, em grande parte disso – não tudo, mas muito. Então, por que não admitir?"
Era a vez dela de rir. "Por que você continua se torturando? Por que não começa pelas coisas que você tem certeza? Você sabe que não houve um único átomo que tenha mudado aqui." Ela apontou para sua cabeça e continuou: "Nada do que aconteceu pode violar o que você sabe sobre física. Eu sou como sua esposa. Eu sou um corpo físico único, mais ou menos exatamente como eu era uma semana atrás. Não somos dois corpos empurrados um para o outro."
"Mas deve haver algo mais?"
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