O controle ativo de sistemas dinâmicos, particularmente em equipamentos sensíveis ou de grande porte, tem sido um dos maiores desafios da engenharia de controle. A busca por métodos que combinem desempenho ótimo e robustez tem levado ao desenvolvimento de técnicas inovadoras, entre elas o controle híbrido H2/H∞, que é um caso específico de controle multi-objetivo. Este tipo de controle busca equilibrar as exigências de desempenho, medido através do índice H2, com as exigências de robustez, avaliadas pelo índice H∞, para garantir que o sistema se comporte de forma eficiente e resistente a perturbações externas.
No estudo de sistemas de controle dinâmicos com um índice de resposta H2/H∞, a abordagem híbrida considera um sistema de controle fechado cujas equações de estado podem ser expressas como uma combinação de equações diferenciais lineares. Estas equações descrevem a evolução do estado do sistema em função das entradas de controle e de perturbações externas, com o objetivo de otimizar dois critérios: a performance (H2) e a robustez (H∞). Para sistemas de controle mais complexos, como os de equipamentos sensíveis ou de potência, é necessário modelar cuidadosamente as variáveis de estado, as saídas observáveis e as interações entre os diferentes componentes do sistema.
Em termos práticos, para que um controlador de feedback seja eficaz em um controle híbrido H2/H∞, o sistema de controle fechado deve atender a várias propriedades fundamentais. Primeiramente, o sistema precisa ser estabilizado, o que garante que ele não se tornará instável ao longo do tempo. Além disso, a função de transferência do sistema deve ser limitada de acordo com o índice H2, de modo que o sistema não ultrapasse um limite superior predeterminado, garantindo um bom desempenho no critério H2. De maneira similar, a função de transferência medida pelo índice H∞ também deve ser controlada para que o sistema tenha uma robustez suficiente frente a incertezas ou variações nos parâmetros do sistema.
Esses requisitos formam a base para o problema de otimização multi-objetivo, no qual se busca encontrar uma solução que minimize simultaneamente os dois índices. O algoritmo MOPSO (Multi-Objective Particle Swarm Optimization), uma variação do algoritmo de otimização por enxame de partículas, tem sido amplamente utilizado para resolver esse tipo de problema. A otimização realizada pelo MOPSO permite determinar um vetor de parâmetros que satisfaz as condições de desempenho e robustez para sistemas de controle ativos. Por exemplo, ao aplicar o MOPSO ao controle de equipamentos de potência, os resultados podem ser visualizados na fronteira de Pareto, mostrando as soluções ideais para os critérios H2 e H∞.
Em aplicações mais específicas, como o controle de equipamentos sensíveis, a técnica H2/H∞ também pode ser empregada para garantir que os índices de resposta, como a velocidade de vibração, atendam a critérios de desempenho adequados. No entanto, é importante notar que em engenharia real, os indicadores H2 e H∞ devem ser ajustados de acordo com as características específicas de cada sistema de controle para refletir com precisão o desempenho e a robustez do sistema em questão. Em muitos casos, esses índices são definidos com base em parâmetros físicos do sistema, como a força transmitida ao solo ou a vibração do equipamento.
No estudo de equipamentos de potência, como mostrado nos exemplos práticos, a aplicação do controle ativo usando o método H2/H∞ permite uma redução significativa na força transmitida ao solo e uma melhoria no controle das vibrações. O uso de algoritmos como o MOPSO proporciona uma solução eficaz para encontrar os parâmetros de controle ideais, minimizando tanto os efeitos de distúrbios quanto as vibrações excessivas.
Além de otimizar o controle para sistemas específicos, a teoria de controle H2/H∞ pode ser expandida para considerar uma gama mais ampla de fatores, como variações de carga, incertezas nos parâmetros do sistema e diferentes configurações de controladores. Isso é particularmente relevante para equipamentos de alta sensibilidade ou para sistemas em que o comportamento não-linear é significativo. Ao considerar essas variáveis adicionais, é possível alcançar um nível ainda maior de robustez e desempenho, adaptando o sistema de controle a condições de operação mais exigentes.
Portanto, é fundamental que, ao trabalhar com controle ativo de sistemas complexos, os engenheiros e pesquisadores estejam atentos não apenas aos métodos de otimização, mas também à aplicação prática dos resultados. A escolha dos índices H2 e H∞, bem como a modelagem precisa do sistema, são elementos essenciais para garantir que os métodos de controle desenvolvidos realmente atendam às necessidades do equipamento, seja ele sensível ou de grande porte. A adaptação desses métodos às realidades da engenharia é o que torna as soluções de controle verdadeiramente eficazes.
Estratégia de Controle Aberto para Modelos de Amortecimento Não-Linear Baseados em MRD com Modelo Polinomial Cúbico de 6 Segmentos
O controle semi-ativo de um sistema MRD (Dispositivo de Amortecimento Magneto-Reológico) baseia-se essencialmente na estratégia de controle adotada, sendo um dos pilares da sua aplicação em sistemas de controle de vibração. Atualmente, o MRD tem sido amplamente utilizado para controle de vibração e, em grande parte, depende de algoritmos de controle semi-ativo, como o controle ótimo linear quadrático, controle modal independente ótimo, e algoritmos de configuração de polos, incluindo configuração ótima, controle preditivo ótimo, controle de estrutura variável, controle adaptativo e controle ótimo com feedback não-linear. Este estudo propõe um modelo polinomial cúbico de 6 segmentos que pode prever com precisão a saída do MRD, e desenvolve uma estratégia de controle em malha aberta para facilitar a aplicação deste modelo no controle semi-ativo.
No contexto do controle de vibração, a força de controle ideal ou desejada, , representa uma forma qualquer de força externa utilizada no sistema de isolamento de vibração. Essa força pode ser uma força de controle ativa, semi-ativa ou outras forças de amortecimento não-lineares, adaptadas para atender aos requisitos de controle em diferentes domínios de frequência ou tempo. O é um parâmetro crítico no processo de controle semi-ativo, sendo o alvo de rastreamento do modelo baseado no MRD. A abordagem principal consiste em substituir a força desejada pelo modelo polinomial cúbico de 6 segmentos para calcular inversamente a corrente , como descrito a seguir.
Cálculo da Velocidade de Entrada ao Sistema de Isolamento de Vibração MRD
O primeiro passo na implementação da estratégia de controle é calcular a velocidade de entrada ao sistema de isolamento de vibração do MRD, que é a velocidade de movimento da haste do pistão do MRD. Essa velocidade é definida como a velocidade relativa entre o equipamento e a fundação ou plataforma de posicionamento, . Com a velocidade conhecida, ela é substituída nos coeficientes do modelo polinomial previamente determinado para gerar variáveis intermediárias. Esses coeficientes são essenciais para a previsão do comportamento do MRD, sendo expressos como funções do tempo e da velocidade.
Obtenção dos Coeficientes Polinomiais
Após calcular os coeficientes intermediários, o próximo passo é formar um vetor de coeficientes polinomiais, que descreve as características dinâmicas do sistema. Este vetor é composto pelos coeficientes que, ao serem resolvidos com a força desejada , geram as raízes da equação polinomial associada. Através de um processo de reordenação aleatória das raízes, a corrente de controle é obtida. Essa corrente serve como entrada para os coeficientes , determinando o valor final de , a força de amortecimento real do MRD, que é a saída do sistema de controle.
Características do Modelo de 6 Segmentos
O modelo proposto para o MRD é baseado em dados experimentais obtidos com uma amplitude de 15 mm, uma frequência de 1 Hz e uma corrente de controle variando de 0 a 1,0 A. A interpolação entre os dados experimentais permite que o modelo polinomial cúbico de 6 segmentos forneça previsões precisas para o comportamento do MRD dentro de uma faixa de velocidades predeterminada. A validade do modelo está restrita a essa faixa de velocidades, sendo fundamental que a velocidade de entrada no sistema de isolamento de vibração se situe dentro dos limites definidos.
Caso a velocidade de entrada do MRD esteja fora dessa faixa, o uso do modelo para prever o comportamento do sistema se torna impróprio. Para sistemas com diferentes condições de excitação, como amplitudes e frequências variadas de carga, é necessário realizar testes mecânicos específicos para determinar um novo modelo polinomial aplicável àquelas condições.
Controle Aberto no Sistema MRD
A estratégia de controle aberta proposta baseia-se na relação entre a força desejada e a força de amortecimento do MRD. Essa estratégia não exige um controle em malha fechada, pois a saída do sistema é diretamente determinada pelos coeficientes polinomiais obtidos com os dados experimentais. A partir da entrada de velocidade e da corrente de controle, é possível calcular a força de amortecimento, proporcionando um controle eficiente do sistema de vibração sem a necessidade de feedback contínuo.
Considerações Importantes
É importante ressaltar que a equação polinomial de ordem ímpar sempre possui pelo menos uma raiz real, o que garante a viabilidade do modelo proposto. Esse comportamento é explicado pela continuidade da função polinomial e pelo teorema do valor intermediário, que assegura que uma solução real existirá dentro de um intervalo de valores. A escolha de um modelo cúbico de 6 segmentos não é arbitrária, pois a análise de ordens superiores de polinômios mostrou que o modelo cúbico é suficientemente robusto para capturar as dinâmicas do MRD.
Este estudo também destaca a inevitabilidade da presença de amortecimento não-linear em sistemas de isolamento de vibração. O amortecimento não-linear pode superar as limitações do amortecimento linear, proporcionando melhores características de isolamento de vibração, especialmente em sistemas de faixa larga. A implementação de algoritmos de amortecimento não-linear, como o amortecimento harmônico não-linear, pode ser integrada com o controle semi-ativo para melhorar o desempenho global do sistema.
A aplicabilidade do modelo proposto é limitada ao intervalo de velocidades determinadas pelas condições do teste experimental. Para diferentes condições de operação, novos testes devem ser realizados para garantir a precisão do modelo e a eficácia do controle. Portanto, a flexibilidade e a adaptabilidade do modelo, baseadas em testes específicos para diferentes condições de excitação, são essenciais para otimizar o desempenho do MRD em uma variedade de aplicações.
Como o Controle Ativo e Passivo pode Melhorar o Desempenho da Base de Isolamento Vibratório: Uma Análise Avançada com o Método dos Elementos Finitos
Os sistemas de controle vibratório, tanto passivos quanto ativos, têm se mostrado cruciais para melhorar a performance de plataformas e bases de isolamento vibratório em diversas engenharias, especialmente em instalações que precisam mitigar os efeitos das vibrações. Este estudo concentra-se na aplicação de dissipadores viscosos e no uso de controle ativo com base no Método dos Elementos Finitos (FEM), uma técnica avançada que permite a análise precisa de sistemas estruturais complexos.
Os dissipadores viscosos, que são um tipo de controle passivo, têm como função atenuar as vibrações ao dissipar a energia associada ao movimento oscilatório. No entanto, sua eficácia está atrelada a parâmetros fixos de projeto, como o coeficiente de amortecimento e a constante exponencial, que não se ajustam dinamicamente às mudanças nas condições do sistema ou do ambiente. Para superar essa limitação, os controles ativos oferecem uma solução, pois utilizam sensores, controladores ativos e atuadores que podem responder de forma dinâmica e em tempo real às variações nas condições de vibração.
No estudo realizado, foi aplicado um dissipador viscoso nas direções x e y da base de isolamento vibratório, com um coeficiente de amortecimento de 1000 N/(sm) e uma constante exponencial de 0,4. O impacto do dissipador foi significativo na redução das respostas de deslocamento, velocidade e aceleração nas direções horizontais, conforme mostrado nas Figuras 7.28 e 7.29, onde se pode observar uma diminuição efetiva das deformações horizontais, enquanto a resposta vertical não foi afetada. Essa simetria nas direções x e y, em decorrência da estrutura da base, confirma que os dissipadores viscosos podem ser uma solução eficiente para problemas de vibração, sem interferir nas vibrações verticais.
Contudo, os métodos passivos não são suficientes para lidar com as flutuações dinâmicas das condições de vibração, como mudanças na amplitude ou na frequência das oscilações. Para resolver esse problema, foi implementado um sistema de controle ativo baseado em FEM, utilizando um controlador PID (Proporcional, Integral, Derivativo). Esse sistema permite a adaptação em tempo real às mudanças nas vibrações, ajustando as respostas do sistema de acordo com os dados recebidos dos sensores, melhorando significativamente a eficácia do controle.
A análise realizada demonstrou que a adição do controle ativo foi capaz de reduzir ainda mais o deslocamento horizontal, a velocidade e a aceleração, sem impactar a resposta vertical da base de isolamento, conforme ilustrado nas Figuras 7.32 e 7.33. A utilização do FEM, combinado com o controle ativo, mostrou-se mais eficaz do que modelos simplificados de grau de liberdade único ou múltiplo, pois reflete melhor o comportamento real da estrutura. Além disso, o uso do software ANSYS, através do qual foi possível modelar a estrutura e os sistemas de controle ativo, ofereceu uma abordagem robusta e precisa para a análise.
Entretanto, é importante ressaltar que a implementação de controles ativos requer uma modelagem precisa e uma integração cuidadosa com os sistemas estruturais existentes. Em muitas aplicações práticas, a instalação do dispositivo de controle ativo pode exigir ajustes repetidos e testes para garantir que o sistema esteja funcionando de maneira otimizada, o que pode gerar desafios técnicos e custos adicionais. A complexidade do controle ativo, embora eficiente, pode levar a um processo de desenvolvimento mais longo e custoso, comparado aos sistemas passivos.
Em relação às novas possibilidades tecnológicas, com o avanço da ciência dos materiais e da engenharia de sistemas, a pesquisa atual sugere que os dispositivos de controle multifuncionais e os materiais inteligentes, como os piezoelétricos, podem representar uma evolução significativa no campo do controle de vibração. Esses dispositivos podem ser mais flexíveis, adaptando-se dinamicamente às variações do ambiente e proporcionando um controle ainda mais preciso e eficiente.
O controle ativo e passivo, quando aplicado de maneira integrada e otimizada, pode melhorar substancialmente a performance de sistemas de isolamento vibratório, proporcionando maior segurança, durabilidade e conforto. Para os engenheiros e pesquisadores que buscam inovar neste campo, a combinação de FEM com o controle ativo se apresenta como uma das abordagens mais promissoras, especialmente em estruturas complexas que exigem um controle preciso de vibrações para garantir a operação eficiente e segura de equipamentos sensíveis.
Controle de Frequência Baixa com Sistemas de Rigidez Quase Zero: Aplicações Passivas e Ativas
O controle de vibrações de baixa frequência é uma questão crítica em diversos campos da engenharia, especialmente quando se busca reduzir as oscilações que afetam o desempenho e a estabilidade dos sistemas. Neste contexto, os sistemas de controle baseados em rigidez quase zero (QZS) têm ganhado destaque, especialmente os que utilizam a combinação paralela de rigidez positiva e negativa. Este capítulo explora o princípio da rigidez negativa e sua aplicação no controle de vibrações de frequências extremamente baixas, apresentando tanto soluções passivas quanto ativas.
O conceito de rigidez negativa é essencial para a criação de sistemas com rigidez quase zero. Sistemas com rigidez negativa são capazes de gerar uma resposta vibracional que anula as oscilações, proporcionando um isolamento eficaz contra vibrações de baixa frequência. Um dos métodos para alcançar a rigidez negativa é o uso de uma ligação comprimida em um estado de equilíbrio instável. Isso pode ser obtido por um mecanismo de dois elos de comprimentos iguais, com um ponto central de articulação e forças externas aplicadas, como mostrado em vários estudos. Através desse arranjo, o sistema pode atingir o equilíbrio quando as condições de deformação e forças são adequadas. A equação que descreve a rigidez vertical desse sistema envolve o cálculo da deformação e da força aplicadas, que são fundamentais para entender seu comportamento dinâmico.
A rigidez negativa também pode ser projetada utilizando molas horizontais e pré-tensionamento. O pré-tensionamento é realizado por meio de um sistema de molas de aço, aplicando uma força inicial que gera uma deformação no sistema. Quando a rigidez de uma mola horizontal é considerada, é possível ajustar essa deformação inicial para alcançar o comportamento desejado do sistema. Esse controle é crucial para manter o sistema estável enquanto se minimizam as vibrações.
Além disso, os sistemas com rigidez quase zero podem ser projetados pela combinação paralela de rigidez positiva e negativa. Isso ocorre quando a rigidez vertical de um sistema, caracterizada por uma mola vertical, se aproxima da rigidez negativa, levando o sistema a um comportamento de quase zero rigidez. Quando a rigidez positiva e negativa se equilibram adequadamente, o sistema adquire as propriedades desejadas de isolamento de vibrações, onde a rigidez global se aproxima de zero. Essa abordagem teórica foi comprovada em vários estudos e permite ajustar as características de rigidez do sistema de acordo com as necessidades específicas de aplicação, como o suporte a diferentes massas e a redução de frequências naturais.
No caso do controle passivo, a análise de elementos finitos desempenha um papel crucial. No software ANSYS, por exemplo, um modelo de barra é utilizado para simular o comportamento do sistema com rigidez quase zero. A análise modal revela a frequência natural do sistema e permite verificar a eficácia do isolamento vibracional. Quando uma excitação de ruído branco é aplicada ao sistema, o comportamento de deslocamento é monitorado para garantir que o isolamento seja eficaz.
Por outro lado, no controle ativo baseado em rigidez quase zero, o objetivo é melhorar ainda mais o desempenho do sistema. Para isso, o controle PID (Proporcional, Integral e Derivativo) é incorporado para reduzir as vibrações. Nesse cenário, os ganhos PID ajustam-se em tempo real, e a resposta do sistema é monitorada e ajustada com base nos resultados transientes da simulação. A utilização de controle ativo permite reduzir significativamente a ressonância, superando as limitações do controle passivo. Em simulações, os resultados indicam uma melhoria substancial no controle de vibrações com a aplicação de controle ativo.
Esses avanços têm implicações significativas para a engenharia, pois possibilitam o desenvolvimento de sistemas que isolam eficazmente as vibrações de baixa frequência. O controle passivo com sistemas de rigidez quase zero é ideal para situações em que a interferência externa precisa ser minimizada sem o uso de fontes de energia adicionais. No entanto, o controle ativo oferece uma solução mais dinâmica, permitindo ajustes em tempo real e melhorando a eficácia do sistema de controle de vibrações.
Ao projetar e aplicar sistemas de controle com rigidez quase zero, é fundamental entender que a configuração precisa das molas e o ajuste correto da rigidez positiva e negativa são essenciais para garantir a eficácia do isolamento de vibrações. A combinação de métodos passivos e ativos oferece uma solução robusta, permitindo que os sistemas se adaptem às necessidades específicas de cada aplicação. Esse tipo de controle é particularmente valioso em ambientes sensíveis, como salas de instrumentos de alta precisão, edifícios de grande altura, ou até mesmo em dispositivos médicos, onde o controle das vibrações pode ser a chave para a estabilidade e a funcionalidade.

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