A crença de que uma mulher pode engravidar sem a participação de um homem tem raízes profundas, muitas vezes difíceis de rastrear, que remontam a períodos distantes da história humana, como o período de casamentos em grupo, quando o papel do homem na concepção de um filho não era claramente reconhecido ou, no máximo, entendido de maneira vaga. Inicialmente, esse papel era relacionado com a encarnação totêmica, onde a paternidade era vista sob a ótica das forças sobrenaturais e espirituais, mais do que através de uma compreensão biológica ou material. Essa perspectiva demonstra que a busca pelas origens de crenças religiosas ou rituais não é simples e, por vezes, é impossível. Contudo, isso não significa que essas origens não existam, mas sim que estão muitas vezes cuidadosamente ocultas em um passado remoto, e o acesso a elas é dificultado pela falta de informações precisas ou pela má qualidade das fontes disponíveis.
Um exemplo claro disso pode ser visto na adoração dos povos da Ásia Oriental. Enquanto os chineses, mongóis e manchus veneravam o céu como a deidade suprema, os japoneses reverenciavam o sol. A explicação para essas diferenças religiosas permanece obscura, e a falta de dados históricos e antropológicos aprofundados torna qualquer tentativa de explicação ainda mais complexa. Isso, no entanto, não significa que não haja uma razão lógica para essas distinções, mas sim que o nível de conhecimento atual ainda não nos permite desvendar completamente tais fenômenos.
No entanto, a dificuldade em rastrear as origens e causas de certos rituais e crenças religiosas não diminui a importância do papel que a religião desempenha na vida dos indivíduos e das sociedades. A religião influencia inúmeros aspectos da vida humana, incluindo o bem-estar material das pessoas, embora sempre de forma secundária. Filósofos e estudiosos burgueses frequentemente tentam explicar fenômenos sociais e materiais com base na influência religiosa. No passado, essa abordagem foi utilizada para entender a arte, os costumes familiares, o surgimento do Estado, a tecnologia primitiva e até mesmo a linguagem. Hoje em dia, muitos desses argumentos perderam força. No entanto, os costumes funerários ainda são frequentemente vistos como enraizados em crenças religiosas ou mágicas, embora isso não seja mais provável do que supor que o mesmo ocorra com os costumes relacionados ao casamento ou ao poder estatal. A religião, portanto, exerce uma grande influência, mas raramente pode ser apontada como a causa primária de instituições sociais. No entanto, seu impacto não deve ser subestimado, especialmente quando se examina como ela molda a arte, o conhecimento, a moral, o direito e as relações sociais.
Por exemplo, a religião teve um impacto profundo nas artes. Durante séculos, artistas, arquitetos, músicos e poetas dedicaram suas habilidades criativas a temas religiosos. A igreja usou essas formas de arte para fortalecer sua influência sobre os fiéis, atraindo-os com músicas sacras, esculturas refinadas e pinturas, além das grandiosas construções de templos góticos, bizantinos e outros. Esse uso da arte religiosa não só demonstra o poder da ideologia religiosa, mas também revela a capacidade da Igreja de manipular as crenças para manter sua autoridade.
A moralidade humana tem sido frequentemente vinculada à religião, mas as fontes da moralidade não devem ser encontradas em preceitos religiosos, mas sim nas condições socioeconômicas reais. Durante o período das sociedades comunitárias e clânicas, as crenças religiosas tinham o objetivo de fortalecer os padrões morais, oferecendo-lhes uma sanção sobrenatural. A prática de rituais como os tabus ou os costumes de iniciação, onde jovens homens eram ensinados a seguir os padrões éticos da tribo sob a autoridade dos ancestrais ou do espírito guardião, ilustra bem esse ponto. Já nas sociedades de classes, os padrões morais e as leis foram ajustados para servir aos interesses da classe dominante, e esses também foram sancionados religiosamente.
O papel da religião na legitimação das relações de classe é evidente em várias culturas. Em muitas sociedades, como na Índia, China e Japão, o status subordinado das classes mais baixas sempre foi sancionado por crenças religiosas. Nos estados antigos do Oriente Próximo, essa dinâmica também se manifestava. No entanto, em tempos antigos, um escravo não servia seu mestre em nome de preceitos religiosos, mas através da força bruta. Apenas com o cristianismo a submissão do escravo ao mestre foi transformada em um dever religioso, um mandamento divino. Na Idade Média, essa doutrina cristã de submissão à autoridade dos ricos era reforçada tanto pela coerção direta quanto pela ideologia religiosa, que muitas vezes era usada para justificar a opressão.
Essas dinâmicas não se limitam apenas às relações de classe. As normas morais também influenciam as relações pessoais e familiares, com a religião muitas vezes reforçando essas normas, seja afirmando que algo é "pecado", "vontade de Deus", ou "Deus punirá". A presença de tais expressões dentro das relações humanas demonstra o poder da religião na formação e no fortalecimento dos padrões de comportamento, mesmo em tempos modernos, quando a ciência e a razão parecem ter um domínio cada vez maior.
Não obstante o avanço das ciências e do conhecimento, muitas pessoas ainda se veem dependentes da religião. Isso levanta uma questão fundamental: a religião desempenhou, de fato, um papel útil na história humana? Algumas correntes de pensamento, tanto entre crentes quanto entre pensadores laicos, tentam justificar que a religião, apesar de seus erros, tem auxiliado as pessoas ao longo da história, seja como um organizador da experiência coletiva, um código de normas morais ou um farol que guia as metas ideais da humanidade. Contudo, embora a religião tenha surgido de necessidades materiais – como a caça, a agricultura, a cura de doenças e a proteção de comunidades – seu impacto real muitas vezes não corresponde ao que se imagina. Apenas quando as crenças religiosas são combinadas com habilidades práticas, como as de caçadores, agricultores ou artesãos, elas parecem trazer resultados eficazes. Mas, na realidade, os resultados são alcançados pelas habilidades e conhecimentos humanos, enquanto a religião atua como uma superestrutura que legitima e reforça as normas já existentes na sociedade.
A história das crenças religiosas e dos rituais oferece inúmeros exemplos de como certas práticas surgiram a partir de necessidades materiais, mas frequentemente resultaram em consequências opostas ou em resultados distantes do objetivo inicial. O exemplo dos tabus alimentares, que existem em uma forma ou outra em quase todas as religiões, ilustra essa desconexão entre necessidade e efeito.
Como funcionam as sociedades secretas e o culto aos chefes na África Ocidental
Na África Ocidental, as sociedades secretas desempenham múltiplas funções, variando entre localidades e abrangendo territórios extensos. Existem sociedades exclusivamente masculinas, femininas e até muçulmanas, formadas pela influência do Islã na região. Essas associações exercem funções de aplicação da lei, como cobrança de dívidas, porém muitas vezes envolvem-se em atividades ilegais, incluindo extorsão. Tudo isso ocorre sob o disfarce de rituais religiosos e está intimamente ligado a crenças animistas e mágicas. Membros dessas sociedades costumam usar máscaras assustadoras e trajes especiais, simulando espíritos para amedrontar as pessoas em danças e encenações, reforçando o misticismo e o controle social.
Nem todas as sociedades secretas estão diretamente ligadas a práticas religiosas, embora a maioria mantenha vínculos com superstições e rituais diversos. Um especialista que estudou cerca de 150 dessas sociedades as categorizou em três grupos principais: religiosas; democráticas e patrióticas (incluindo clubes esportivos e militares); e criminais ou decadentes. Entre essas últimas, destacam-se sociedades terroristas fanáticas, como os "People-Leopards", responsáveis até a década de 1930 por assassinatos conspiratórios em várias regiões, combinando terror com rituais religiosos e sacrifícios humanos. Essas organizações resistiam às inovações e reformas progressistas, buscando preservar privilégios tribais antigos.
Um dos elementos religiosos mais característicos da África é o culto sagrado ao chefe, expressão natural de uma sociedade de classes incipiente, comum em muitos povos da região. O culto aos chefes manifesta-se de formas variadas: o chefe pode desempenhar funções sacerdotais ou de feiticeiro, ser venerado por seus supostos poderes sobrenaturais ou ter um culto específico após sua morte. Observam-se duas fases principais desse culto, que refletem a transição de uma sociedade pré-classista para uma classista. Na primeira, o chefe é um guardião do bem-estar comunitário, e seus poderes servem a essa finalidade. Na segunda, o chefe torna-se um governante despótico cuja “divindade” legitima e fortalece seu poder.
Era comum que o nome do chefe sagrado não fosse pronunciado por superstição, sobretudo no caso dos falecidos, cujo nome estava sujeito a um tabu ainda mais rigoroso. Entre os poderes atribuídos aos chefes, o mais crucial era o controle das chuvas, essenciais para a agricultura. Acreditava-se que eles influenciavam fenômenos naturais e atmosféricos, razão pela qual um chefe não podia estar debilitado ou envelhecido, sob pena de perder a capacidade de cumprir seu papel sagrado. Assim, existia a prática de depor ou até matar chefes doentes ou muito velhos, para garantir a continuidade da prosperidade da comunidade, muitas vezes com a anuência ou conhecimento de suas esposas e subordinados.
Durante a fase da democracia militar, embora o culto ao chefe envolvesse grande veneração, também impunha limites à sua autoridade, inclusive ameaçando sua vida quando enfraquecido. Com o declínio das tradições democráticas comunais e o fortalecimento do poder despótico dos chefes, esses passaram a rejeitar tais costumes. Em estados despóticos, como em algumas regiões da costa da Nova Guiné e partes da África, os reis eram tratados como divindades vivas, sujeitos a rituais rigorosos, mas geralmente não morriam prematuramente por tabus supersticiosos. O rei de Benin, por exemplo, era adorado quase como um deus supremo, tendo seu prestígio comparável ao do Papa, sendo considerado a encarnação divina e objeto central de culto.
O culto aos chefes e reis falecidos também era onipresente e talvez o mais importante entre os povos africanos, estando fortemente ligado ao culto ancestral familiar, embora com uma dimensão pública. Nas tribos democráticas, o culto aos antepassados dos chefes envolvia orações e sacrifícios simples, semelhantes aos praticados em lares privados. Nos estados despóticos, contudo, esse culto assumia formas mais brutais, frequentemente incluindo sacrifícios humanos durante enterros e cerimônias, com escravos e criminosos sendo oferecidos como mensageiros para o mundo espiritual, reforçando a autoridade dos chefes, agora desvinculados da comunidade e apoiados na força.
Apesar da centralidade desses cultos, o culto aos chefes frequentemente sobrepujava a adoração a deuses tribais, que variavam entre divindades do céu, da terra e do mar, e eram geralmente considerados criadores do mundo, controladores do clima, ou simplesmente personificações do céu. No entanto, esses deuses raramente eram objeto de culto ativo ou oração, uma vez que se acreditava que criaram o mundo, mas permaneciam distantes, sem intervir nos assuntos humanos — o que pode ser descrito como a ideia do "deus ocioso". Entre alguns grupos, o deus criador até aparecia em histórias jocosas, refletindo seu afastamento da religiosidade cotidiana.
A relação entre o deus divino e o culto aos ancestrais é complexa. Na África Ocidental e Central, essa conexão quase não existe; já no Leste e Sul do continente, onde a imagem do deus divino é mais elaborada, observam-se traços de manismo, como entre os zulus, que veem o deus como criador e também como ancestral primordial do seu povo. Apenas entre grupos com fortes alianças tribais e constantes conflitos intertribais esse deus divino tornava-se objeto de culto religioso mais intenso, integrado à vida social e guerreira da comunidade.
É importante compreender que essas estruturas religiosas e sociais são profundamente enraizadas nas formas de organização política e nas dinâmicas de poder locais. O culto aos chefes, as sociedades secretas e as crenças animistas funcionam como mecanismos complexos de controle social, legitimação política e preservação cultural, refletindo a adaptação das comunidades africanas a contextos históricos, sociais e ambientais variados. A coexistência de práticas religiosas tradicionais com influências externas, como o Islã e o Cristianismo, cria um panorama multifacetado onde o sincretismo e a resistência cultural se entrelaçam.
A compreensão da dimensão simbólica dessas instituições e rituais é essencial para captar a profundidade das sociedades africanas tradicionais, onde o sagrado e o político se entrelaçam, e onde as práticas religiosas servem não apenas para a expressão espiritual, mas para a manutenção do poder, da ordem e da identidade comunitária.
Como o Xintoísmo se consolidou e se transformou no Japão: poder imperial, religião e mudanças sociais
O golpe Meiji de 1867-1868 restabeleceu o poder secular do Mikado, derrubando a tirania da antiga nobreza feudal e levando ao reconhecimento oficial do Xintoísmo. Essa ligação era natural, já que o Xintoísmo sustentava a natureza divina do poder imperial. O Mikado chegou a tentar banir o Budismo e declarar o Xintoísmo como única religião do Japão em 1868, mas essa tentativa fracassou, pois o Budismo já estava profundamente enraizado entre as massas. Optou-se então por demarcar claramente as fronteiras entre as duas religiões, removendo imagens e objetos budistas dos templos xintoístas, sem contudo conseguir separá-las completamente, pois ambas estavam profundamente interligadas.
Em 1889, foi declarada a liberdade religiosa no Japão. A partir daí, o Xintoísmo puro assumiu o papel de culto imperial, com todos os feriados e rituais oficiais baseados nele. No cotidiano, porém, a população continuava a praticar ambas as religiões. Por exemplo, rituais xintoístas acompanhavam o nascimento das crianças, atribuindo-lhes a proteção de deidades xintoístas, enquanto o culto funerário era dominado pelos monges budistas. Geograficamente, o Xintoísmo tinha seu centro tradicional na província de Izumo, associada a lendas e mitos, e em Satsuma, onde houve traição dos monges budistas aos príncipes locais. Nas demais regiões, o Budismo prevalecia, fragmentado em diversas escolas e seitas. Enquanto o Budismo é dotado de um complexo e sofisticado dogma filosófico e religioso, o Xintoísmo mantém características de um culto profundamente arcaico.
O Xintoísmo também se divide entre o Xintoísmo oficial dos templos e o Xintoísmo das seitas, que só se desenvolveram mais plenamente no século XIX. O Xintoísmo oficial, até o fim da Segunda Guerra Mundial, foi a religião de Estado, fundamentada no dogma do poder imperial divino. O imperador (Mikado ou Tenno) é visto como descendente da deusa Amaterasu, e a submissão absoluta ao seu poder sagrado é exigida de todos os japoneses. O palácio imperial é considerado um santuário, assim como os túmulos dos imperadores. Feriados nacionais e religiosos vinculam-se às memórias dos imperadores históricos, iniciando com o lendário Jimmu Tenno.
As seitas xintoístas são diversas e variam bastante em doutrina. Muitas só surgiram no século XIX e carregam traços de cultos primitivos, como as seitas "das montanhas", que veneram cumes como moradas divinas. Outras sofrem influências do Budismo ou do Confucionismo. Algumas se destinam à intelectualidade, outras ao povo comum. Um exemplo popular é o Tenrei-kyo, fundado em 1838 por uma mulher e liderado por seus descendentes até hoje, que cultua o Tenrei, uma força divina ou razão suprema, e pratica rituais de cura, além de atividades sociais e beneficentes.
O culto aos ancestrais, que remete ao Confucionismo chinês, é central no Xintoísmo. Acredita-se que os falecidos se tornam Kami, espíritos ou deidades, e os chefes familiares oferecem orações e oferendas diárias em altares domésticos, Kamidana, onde são guardadas tábuas de madeira em memória dos mortos, influenciadas pela tradição chinesa.
Numerosos espíritos e deidades, tanto locais quanto nacionais, compõem o panteão xintoísta. São mencionados oito milhões de Kami, número sagrado para os japoneses. Entre os mais venerados estão Amaterasu (deusa do sol), Susa-no-wo (deus das tempestades) e Inari, guardião da agricultura, muitas vezes associado a raposas. Imperadores famosos e outras figuras antigas são também parte do panteão. A veneração de locais sagrados, principalmente montanhas como o Monte Fuji, é um traço marcante. Resquícios de cultos antigos a animais e de rituais fálicos permanecem.
Os templos xintoístas distinguem-se pela simplicidade em relação aos templos budistas. Cercas com portões decorados por vigas transversais marcam a entrada. No santuário, objetos simbólicos como espelhos, espadas e fitas de papel branco fixadas em bambus representam as divindades e árvores sagradas. Em dias festivos, milhares de peregrinos visitam os templos mais famosos, especialmente em Izumo, Yamada e Izu.
Os sacerdotes xintoístas, chamados Kannushi, herdam sua posição de pai para filho, frequentemente combinando o sacerdócio com ocupações seculares. Existem oito níveis hierárquicos, sendo o Saicho, de origem real, o mais elevado. O culto xintoísta é simples, baseado em orações ritualizadas e oferendas de arroz, vegetais e peixes, mas incorpora elementos de xamanismo, onde o sacerdote conduz os fiéis a estados extáticos para a comunicação com as divindades.
A pureza ritual é fundamental. Nada impuro deve tocar os locais sagrados, e, em contato com a impureza, devem ser realizados rituais de purificação. Cerimônias nacionais de purificação ocorrem semestralmente, em 30 de junho e 31 de dezembro. Para o Xintoísmo, sangue e tudo relacionado à morte é especialmente impuro.
A ética do Xintoísmo oficial é simples, com o mandamento principal sendo a obediência incondicional ao imperador. O maior pecado, típico de sociedades agrícolas, é danificar sistemas de irrigação ou maltratar animais, sendo que os seres humanos não são especificamente mencionados nesse contexto. A simplicidade moral é justificada pela crença na elevada moral natural do povo japonês, dispensando a necessidade de normas rígidas.
O Xintoísmo é voltado para a vida terrena, com pouco interesse na vida após a morte. Sua essência reside na sacralização religiosa do sistema social e político que historicamente se desenvolveu no Japão. Após 1945, com a derrota japonesa na Segunda Guerra Mundial e a ocupação americana, o Xintoísmo oficial foi separado do Estado. Em 1946, o Mikado declarou falsa a concepção de sua divindade e a superioridade japonesa, e cerimônias públicas e ensino religioso relacionados ao culto imperial foram abolidos, permanecendo apenas o culto real.
Hoje, no Japão moderno, a religião se manifesta principalmente através da observância de rituais tradicionais, especialmente domésticos. As cerimônias públicas atraem multidões, mas muitas vezes mais como espetáculo do que por fervor religioso. A ausência de fanatismo e conflitos entre seitas reflete uma profunda mudança social e a perda da sacralização religiosa da ordem política e social tradicional.
Além do que foi exposto, é essencial compreender que o Xintoísmo, apesar de sua aparente simplicidade, é um fenômeno profundamente integrado na cultura e na identidade japonesa, moldando não apenas a religiosidade, mas também práticas sociais, políticas e estéticas. A tensão histórica entre Xintoísmo e Budismo, assim como suas sincretizações, revela a complexidade das relações religiosas no Japão, onde a coexistência e a adaptação mútua foram necessárias para a sobrevivência e evolução das crenças. A transformação do Xintoísmo após a Segunda Guerra Mundial também exemplifica a capacidade do Japão de se reinventar culturalmente, preservando tradições essenciais enquanto se adapta a novas realidades políticas e sociais. A percepção da pureza, a veneração dos ancestrais, a ligação com a natureza e o papel simbólico do imperador são elementos que conferem ao Xintoísmo um caráter único, fundamental para compreender a história e a mentalidade do povo japonês.
Como a Otimização de Trajetórias e o Agendamento de Usuários Impactam o Desempenho de UAVs em Ambientes Urbanos 3D
Como as Técnicas de Espectroscopia de Imagem Espectral Avançada Ajudam na Análise Química e Física de Materiais
Como monitorar e depurar agentes autônomos para garantir desempenho e evolução contínua
Como a integração de IA e IoT está transformando a telemedicina e quais desafios isso traz?
Ajuda para Pais: Controle Parental e Segurança na Internet para Crianças
Escola — um Território de Saúde: Seminário sobre Tecnologias de Preservação da Saúde no Processo Educativo
Plano de Trabalho do Defensor dos Direitos da Criança Escola Secundária nº 2 de Makaryeva Ano Letivo 2018-2019
O Método de Projetos no Ensino de Tecnologia para Escolares

Deutsch
Francais
Nederlands
Svenska
Norsk
Dansk
Suomi
Espanol
Italiano
Portugues
Magyar
Polski
Cestina
Русский