A utilização do Cilium para gerenciar redes de microserviços é uma prática que tem ganhado cada vez mais popularidade devido à sua capacidade de fornecer segurança e observabilidade de rede, principalmente em ambientes Kubernetes. Neste contexto, o Cilium se destaca ao permitir a definição de políticas de segurança tanto na camada de rede (L3/L4) quanto na camada de aplicação (L7), com um foco específico em redes baseadas em políticas de segurança, como as que são aplicadas por meio de labels de pods. Com a introdução de ferramentas como o Hubble, também é possível monitorar e visualizar o tráfego em tempo real, fornecendo insights valiosos sobre o comportamento da rede.
No ambiente de demonstração do "Star Wars", que serve para ilustrar como o Cilium pode ser utilizado para controlar e monitorar o tráfego de rede entre microserviços, temos três aplicações representando diferentes naves e facções: a Estrela da Morte (Death Star), o Caça TIE (TIE Fighter) e o X-Wing, representando as forças do Império e da Aliança Rebelde. Essas aplicações são conectadas por um conjunto de regras de política de rede no Kubernetes, permitindo que o tráfego entre elas seja rigorosamente controlado.
Políticas L3/L4 - Controle Básico de Tráfego
No primeiro nível, as políticas L3/L4 fornecem uma filtragem básica, em que as conexões de rede são analisadas em termos de protocolos IP (L3) e TCP (L4). O Cilium permite a definição de políticas de rede que restringem o tráfego com base em labels atribuídos aos pods. No exemplo da Estrela da Morte, o tráfego só é permitido entre naves do Império, e qualquer outro tráfego de outros pods é bloqueado. Um exemplo simples de política L3/L4 seria restringir o acesso ao serviço da Estrela da Morte para pods que possuem a label org=empire. Isso pode ser feito por meio de um arquivo de configuração, como o seguinte:
Esse arquivo define que apenas pods com o label org=empire podem se conectar ao serviço da Estrela da Morte na porta 80. No caso de uma solicitação de um pod sem o label org=empire, o tráfego será bloqueado, impedindo qualquer tentativa de acesso.
Políticas L7 - Controle Avançado de Aplicações
Enquanto as políticas L3/L4 são eficazes para o controle básico de tráfego, em ambientes de microserviços, é essencial aplicar políticas mais granulares na camada de aplicação (L7). Por exemplo, o serviço da Estrela da Morte pode expor uma API de manutenção que não deve ser acessada por naves do Império. Utilizando as políticas L7 do Cilium, é possível restringir os tipos de chamadas HTTP permitidas, definindo, por exemplo, que apenas chamadas POST para o endpoint /v1/request-landing são permitidas, enquanto todas as demais solicitações, como PUT para /v1/exhaust-port, são bloqueadas.
O código de uma política L7 seria o seguinte:
Ao aplicar essa política, qualquer tráfego HTTP que tente acessar caminhos diferentes de /v1/request-landing será rejeitado. Isso garante que apenas as chamadas relevantes sejam feitas à API da Estrela da Morte, protegendo o serviço contra chamadas indesejadas e garantindo um controle mais detalhado sobre as interações entre os microserviços.
Monitoramento e Observabilidade com Hubble
Uma das grandes vantagens do Cilium é a integração com o Hubble, uma ferramenta de observabilidade que permite visualizar e monitorar as interações de rede em tempo real. Hubble permite a coleta de métricas de latência e taxa de erro tanto em nível L3 quanto L7. Por exemplo, ao ocorrer uma falha em uma política L3/L4, como uma tentativa de conexão bloqueada, o Hubble exibe os "drops" de pacotes, o que pode ser útil para diagnósticos rápidos. Na camada L7, ele também exibe códigos de erro HTTP e a latência das requisições, fornecendo uma visão clara de onde as falhas ou lentidões estão ocorrendo.
Essas métricas podem ser visualizadas em conjunto com o Grafana, permitindo que você configure dashboards para monitorar a saúde de sua rede de microserviços de forma contínua. Além disso, o Hubble permite a amostragem de latência de microserviços, tornando fácil identificar onde o tempo de resposta é mais alto ou onde os pacotes são perdidos, ajudando assim a otimizar a performance da rede.
Segurança de Rede e Desempenho
A segurança da rede não deve ser vista apenas como a aplicação de regras, mas também como um processo contínuo de monitoramento e ajuste. O Cilium, com seu modelo de segurança baseado em políticas de rede e observabilidade detalhada, permite que equipes de DevOps e engenheiros de infraestrutura sejam mais proativos na identificação e resolução de problemas antes que eles impactem a produção. Além disso, a capacidade de aplicar políticas específicas para diferentes camadas da rede e da aplicação torna o Cilium uma ferramenta poderosa para ambientes dinâmicos de microserviços.
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Problemas de Grandes Clusters com Druid: Análise de Causas Raiz
Compreender a estrutura interna complexa do Druid é essencial para realizar uma análise eficiente de problemas em clusters grandes. O Druid, por ser uma plataforma altamente otimizada para agregação de dados, possui peculiaridades que exigem um enfoque diferenciado quando se trata de solução de problemas. Sua arquitetura e modo de operação exigem uma compreensão profunda não apenas de suas capacidades de processamento, mas também das características de seus componentes e como eles interagem para garantir o desempenho e a escalabilidade do sistema.
O Druid é amplamente utilizado para agregação de dados, especialmente quando se trata de grandes volumes de dados temporais. Sua capacidade de realizar pré-agregações e otimizar consultas baseadas em dimensões predefinidas torna-o uma ferramenta poderosa para consultas estáticas. Essa característica o diferencia de sistemas como o Presto, que se destaca em consultas ad hoc. Ao entender as diferenças fundamentais entre agregação e análise de dados, pode-se perceber que as consultas analíticas SQL e as consultas de agregação SQL possuem objetivos distintos. Agregações complexas, como rollup, slice, dice e drilldown, exigem soluções especializadas para seu processamento e otimização, além de um planejamento adequado da arquitetura.
A escolha do motor de dados deve ser guiada pela compreensão do propósito de uso. Cada sistema possui características únicas que afetam diretamente o desempenho das consultas, sendo que o Druid, otimizado para agregação e ingestão em tempo real, proporciona um desempenho superior em tarefas analíticas complexas. A diferença entre motores de dados pode ser vista em uma simples comparação de tempo de resposta a uma consulta. Um mesmo comando SQL pode ter tempos de resposta radicalmente diferentes dependendo do motor de dados escolhido.
Enquanto a busca pode ser feita rapidamente, mesmo com resultados imprecisos, análises simples como médias, máximos e mínimas são amplamente suportadas. No entanto, as operações de agregação complexas, como rollups e TopN, exigem processamento especializado para garantir que o sistema opere de forma eficiente. O Druid se destaca em casos em que grandes volumes de dados precisam ser agregados de maneira rápida e eficiente. Esse motor é projetado para lidar com dados de séries temporais e suas pré-agregações, permitindo um desempenho otimizado e baixo custo de processamento.
A questão das consultas de texto é um ponto crítico. O Druid não é ideal para trabalhar com dados não estruturados e não suporta buscas de texto livre como o OpenSearch. O Druid, no entanto, lida com dados estruturados de maneira excelente e oferece suporte a operações de agregação dimensional. A falta de suporte para texto livre pode ser um obstáculo quando se precisa de buscas complexas, mas, ao mesmo tempo, a performance e os recursos de agregação e análise do Druid superam essa limitação quando se trabalha com grandes volumes de dados temporais ou eventos estruturados.
O Druid possui uma estrutura interna composta por diversos tipos de nós, como nós de tempo real, nós históricos, nós de broker e nós de coordenador. Cada um desses componentes tem um papel crucial no processamento eficiente das consultas. Os nós de broker são responsáveis por gerenciar as consultas do usuário, enquanto os dados indexados em lotes são buscados dos nós históricos. A comunicação entre os componentes é gerida pelo Zookeeper, que coordena a interação entre os diferentes serviços e garante a disponibilidade e o equilíbrio de carga do cluster.
A segmentação de dados no Druid permite um armazenamento altamente otimizado, o que facilita o processamento de grandes volumes de dados. Os dados são particionados em segmentos e armazenados de forma comprimida em formato colunar. Cada segmento é uma unidade de índice, e sua granularidade de tempo pode ser ajustada conforme a necessidade de processamento. O Druid recomenda que os segmentos tenham entre 300 MB e 700 MB, sendo que, caso os arquivos de segmento cresçam além desse limite, deve-se aplicar sharding para manter a eficiência.
Outro ponto importante a ser considerado é o impacto que consultas imprevistas podem ter sobre o desempenho do sistema. O Druid é altamente eficiente quando trabalha com dados que já foram pré-processados e agregados conforme um conjunto de dimensões específicas. Consultas ad hoc, como aquelas que exigem varredura completa de dados ou carregamento de segmentos do armazenamento profundo, podem prejudicar a performance do cluster. A chave para otimizar o uso do Druid é entender as necessidades de agregação do seu sistema e configurar as consultas de acordo com as dimensões predefinidas, evitando sobrecarregar os nós com tarefas inesperadas.
Além disso, é importante que os usuários entendam como o Druid realiza o processo de ingestão de dados em tempo real. Os nós de tempo real são responsáveis por ingerir eventos e permitir que eles sejam consultados imediatamente. Esses eventos, inicialmente processados em memória, são posteriormente movidos para o armazenamento permanente, onde permanecem acessíveis para futuras consultas. Essa capacidade de ingestão em tempo real é um dos principais motivos pelo qual o Druid é uma solução popular para a análise de dados em streaming.
Por fim, o Druid oferece uma excelente performance quando utilizado adequadamente, mas, para alcançar o desempenho máximo, é fundamental garantir que a configuração do sistema e as consultas sejam alinhadas com as características de uso e os objetivos da análise. A escolha das ferramentas de dados, o entendimento do propósito de uso e a configuração do sistema são cruciais para garantir que o Druid opere de maneira eficiente e escalável, suportando um alto volume de dados e consultas complexas de forma otimizada.
Como a Análise de Causa Raiz Pode Ser Otimizada com AIOps e IA Generativa
A identificação de problemas complexos em sistemas de TI exige uma abordagem cuidadosa e meticulosa. Em vez de simplesmente fazer uma consulta direta ao problema, é necessário primeiro delimitar e definir com precisão a questão em questão. Para sistemas de grande porte, uma análise de correlação pode ajudar a reduzir o escopo, enquanto para problemas menores, o uso de modelos de linguagem grande (LLM) pode ser a chave para uma compreensão detalhada.
A plataforma discutida neste livro utiliza o OpenSearch para automatizar a análise de causa raiz (RCA) de duas maneiras: uma abordagem envolve o uso de LangChain e LLM, enquanto a outra se baseia exclusivamente no OpenSearch junto com LLM. A base para a identificação de uma causa raiz efetiva está na preparação de perguntas bem formuladas, que serão respondidas por um sistema implementado com LLM e IA Generativa.
É fundamental que dados sobre falhas em configuração, implantação e operações de TI, incluindo a observabilidade, sejam geridos dentro de um sistema LLM. Um exemplo disso seria a integração de soluções para falhas e o know-how de SRE (Site Reliability Engineering) dentro do LLM, o que facilita a consulta e aprendizado de erros passados. A carga de trabalho aqui está na preparação dos dados, mas há flexibilidade para personalizar os conteúdos dos logs conforme necessário.
A coleta de logs é essencial, especialmente quando lidamos com sistemas legados ou caixas pretas que não suportam métricas ou rastreamentos. Em sistemas modernos, a combinação de logs, métricas e rastreamentos é fundamental para implementar uma observabilidade completa. Se depender apenas de rastreamentos e métricas, será difícil realizar uma análise profunda. Para sistemas sem suporte nativo para rastreamentos, o uso de logs armazenados no OpenSearch pode ser a solução para desenvolver IA generativa que ajude na detecção e análise de falhas.
Além disso, a correlação de métricas é um aspecto crucial da AIOps. Utilizando algoritmos de correlação de métricas, é possível identificar dados que se destacam e são diferentes entre os diversos conjuntos de dados coletados. O processo de correlação, dentro do contexto de AIOps, é um tipo especial de correlação, onde duas abordagens se destacam: a correlação entre sinais e a correlação entre métricas.
A correlação entre sinais ocorre quando há uma relação entre diferentes sinais, identificada por um ID comum. Por exemplo, em uma correlação entre rastreamentos e perfis, o atributo "span" pode conter o ID do perfil, conectando os dados. Já a correlação de métricas envolve a seleção de métricas com contextos diferentes, buscando diferenças significativas ao invés de métricas comuns.
A complexidade do ambiente de produção, com seus inúmeros recursos e dependências entre serviços, torna difícil para os SREs entenderem ou gerenciarem completamente esses problemas. Para isso, a automação na correlação de métricas se torna essencial. Ela permite compreender dependências e impactos, um passo vital para a análise eficiente de causa raiz.
Plataformas comerciais como Elastic, Honeycomb e Dynatrace oferecem ferramentas de observabilidade com capacidades de RCA (Root Cause Analysis). No entanto, essas soluções frequentemente se deparam com limitações, já que a quantidade de dados necessária para uma análise profunda pode ser escassa. Além disso, as dependências monitoradas são limitadas e não podem representar totalmente a complexidade do sistema. Diferentes soluções possuem capacidades distintas de RCA, mas todas enfrentam desafios ao tentar mapear a totalidade das dependências e complexidades que afetam a infraestrutura.
No caso do Honeycomb e do Elasticsearch, por exemplo, a previsão da correlação entre métricas pode ser realizada por meio de algoritmos que identificam eventos em conjuntos de dados de métricas, com foco na detecção de anomalias. Já no caso do Dynatrace, a solução depende de um motor de AIOps (Davis), que realiza uma previsão da causa raiz a partir de eventos e alertas gerados. Embora o motor seja eficaz, sua aplicação é limitada quando se trata de falhas complexas, e suas respostas nem sempre são tão diversas quanto necessário.
O Prometheus, outra plataforma de observabilidade, oferece métodos para prever métricas usando regressão linear simples. Ele permite a previsão de tendências com base em métricas de um único gráfico, utilizando um algoritmo específico para calcular a evolução das métricas ao longo do tempo.
Por fim, a arquitetura do pipeline de dados no OpenTelemetry Collector, que alimenta tanto ML quanto LLM, demonstra a complexidade e a importância do processo de coleta, análise e agregação de dados. Traces, logs e métricas devem ser considerados como sinais cruciais para análise de causa raiz. Quanto menor for o pré-processamento desses dados, maior será a precisão da análise realizada.
Ao se utilizar da correlação de métricas, é possível identificar anomalias em níveis maiores que os tradicionais, que se limitam a comparações simples de registros ou buckets. O algoritmo de correlação de métricas analisa grandes volumes de dados e, por meio da identificação de padrões e eventos, pode determinar com precisão quais aplicações e sistemas estão experienciando problemas. Para habilitar esse algoritmo de correlação de métricas, é necessário ajustar configurações específicas no cluster do OpenSearch, como exemplificado nas configurações de API.
A aplicação do algoritmo de correlação de métricas também facilita a detecção de eventos relacionados a falhas em sistemas complexos. A análise desses eventos é baseada em uma janela de tempo específica e identifica quais métricas estão envolvidas. Esse processo, aliado a um fluxo contínuo de dados, contribui para uma análise de causa raiz mais precisa e automatizada, essencial para a eficiência operacional em ambientes de TI de grande escala.
Como as Métricas, Traces e Logs se Relacionam na Observabilidade e Análise de Performance
A observabilidade moderna se fundamenta em três pilares principais: métricas, traces e logs, cada um desempenhando um papel específico na compreensão do comportamento de sistemas distribuídos. Métricas fornecem dados agregados que ajudam a identificar tendências gerais, como latência, taxa de erro e throughput. Elas são essenciais para uma visão macro do sistema, possibilitando análises de variações de tráfego ao longo do tempo e monitoramento de SLOs (Service Level Objectives). Contudo, as métricas por si só não oferecem a granularidade necessária para a identificação precisa da origem de um problema.
Os traces, por sua vez, são registros detalhados de transações individuais, permitindo rastrear a trajetória completa de uma requisição através dos diversos componentes do sistema. Eles são essenciais para uma análise aprofundada da cadeia de chamadas e identificações de pontos específicos de falha, embora não agreguem a informação de forma ampla. O uso de exemplares, amostras de traces dentro das métricas, conecta essas duas dimensões, facilitando a correlação entre o panorama geral e os detalhes dos eventos individuais.
Outro componente fundamental é o RUM (Real User Monitoring), que, apesar de ser uma métrica técnica de frontend, transcende sua origem para se tornar um sinal de negócio. O RUM capta dados reais da experiência do usuário final — tempo de carregamento, erros em dispositivos móveis ou navegadores, comportamento de sessões — e pode ser correlacionado tanto com logs quanto com traces para compor uma visão end-to-end (E2E) da transação, do frontend ao backend. Essa correlação permite entender não apenas onde o problema técnico ocorre, mas como ele impacta o usuário e, por consequência, o negócio.
No entanto, a implementação prática enfrenta desafios. Muitas vezes, a instrumentação de traces não está configurada em todas as etapas da cadeia, especialmente em redes complexas que envolvem CDNs, balanceadores de carga e serviços em nuvem. Isso dificulta a identificação precisa do ponto de falha, uma vez que a ausência de spans impede a visualização contínua do caminho da requisição. A integração entre RUM e traces, especialmente através de contextos propagados via cabeçalhos HTTP e identificadores de sessão e trace, é crucial para superar essa limitação.
Além disso, a correlação entre logs e traces expande o potencial da observabilidade. Logs oferecem flexibilidade para incluir uma variedade de contextos que não são facilmente capturados em traces ou métricas, especialmente informações de negócios e estados internos dos sistemas. A associação de logs com IDs de sessão, trace e perfil possibilita uma análise profunda e contextualizada de falhas e comportamentos anômalos. Contudo, devido ao volume e à complexidade dos dados gerados, é indispensável estruturar esses registros com critérios claros para facilitar a identificação e o diagnóstico.
Ferramentas de detecção de anomalias, como as baseadas em OpenSearch, exemplificam o avanço na análise automática de eventos. Elas conseguem identificar comportamentos fora do padrão em tempo real, considerando especificidades de diferentes entidades, como IPs ou hosts, evitando falsas detecções causadas pela agregação simplista dos dados. Isso eleva a precisão do monitoramento e contribui para a rápida identificação da raiz dos problemas.
Compreender o valor e as limitações de cada tipo de dado é fundamental para construir uma observabilidade eficaz. Métricas oferecem a visão geral, traces detalham as transações e logs complementam com contextos ricos e variados. A correlação integrada entre esses sinais não só melhora o diagnóstico técnico, mas também conecta problemas técnicos a impactos reais no negócio e na experiência do usuário, promovendo decisões mais acertadas e ágeis.
É importante considerar que, para uma observabilidade completa, os dados coletados precisam ser harmonizados e tratados com estratégias claras de correlação e contextualização. A ausência de visibilidade em qualquer parte do sistema pode comprometer a análise e a capacidade de resposta. Por isso, o monitoramento deve ser planejado de forma holística, incorporando tanto aspectos técnicos quanto objetivos de negócio, para garantir uma gestão proativa e eficaz da performance e da confiabilidade do serviço.
O Mistério do Voo Fatal: A Investigação de um Assassinato Aéreo
Qual é o impacto da avaliação psicossocial na escolha de pacientes para terapias avançadas no tratamento da insuficiência cardíaca?
O Sistema de Recall: A Memória da Morte e a Busca pelo Conhecimento Perdido

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