Ele começou a listar as atividades que mais lhe agradavam: pescar, fazer piqueniques com a família, restaurar carros antigos, acampar, sentar ao redor de uma fogueira com os amigos. As palavras saíam de sua boca com facilidade, e eu anotava tudo com atenção. "Quando foi a última vez que você fez alguma dessas coisas?", perguntei, repetindo sua lista de atividades. Ao observar seus olhos se moverem para o quadrante da memória visual, percebi que ele não fazia nenhuma dessas coisas há muito tempo. Então, sugeri que ele classificasse cada item de sua lista de zero a dez, sendo zero atividades que ele não gostava nada e dez as que ele mais amava. Embora nunca tenha dado um dez a nenhuma delas – afinal, ele era australiano, e australianos não costumam classificar nada com um dez (sempre deve haver espaço para melhorar) – ele deu algumas notas oito e até um ou dois nove.

A tarefa seguinte era simples, mas exigia um pouco de planejamento. Pedi-lhe que anotasse em seu diário todas as atividades que ele classificou com oito ou nove. Ele fez isso. E, em poucas semanas, a depressão que o atormentava desapareceu. A lição é clara: coloque a si mesmo em primeiro lugar em seu diário.

Este é o poder de fazer as coisas que mais nos trazem prazer e propósito. Quando priorizamos nossa própria felicidade, quando nos damos permissão para vivenciar os momentos que realmente nos fazem sentir vivos, a qualidade do tempo que experimentamos muda. O tempo deixa de ser um mero conceito linear, passando a ser algo mais profundo, mais conectivo. Quando fazemos o que amamos, o tempo parece não apenas mais leve, mas mais significativo.

Agora, imagine isso de outra forma. Imagine que o ano está chegando ao fim e você decide, em algum momento de introspecção, sentar com sua família, seu parceiro ou até mesmo consigo mesmo, para refletir sobre as suas necessidades para o próximo ano. Fazer uma pausa para pensar nisso pode não só melhorar a forma como você organiza o tempo, mas transformar a maneira como você percebe a vida e o espaço em que habita. Ao começar o ano com essa intenção, colocando seus próprios desejos no centro, você investe na qualidade do seu tempo de uma forma que irá reverberar ao longo de toda a jornada.

A percepção de tempo é um aspecto crucial para a nossa experiência humana. A física nos ensina que o tempo é uma construção relativa, não um valor absoluto. Einstein, ao desenvolver sua teoria da relatividade, demonstrou que o tempo não é o mesmo para todos e pode ser moldado de acordo com nossa posição, velocidade e até mesmo nossas emoções. Aquele que já experimentou momentos de felicidade intensa pode testemunhar como o tempo se estica de maneira prazerosa, enquanto que nos momentos de sofrimento, o tempo parece se arrastar infinitamente.

Pense no momento em que você recorda algo bom que aconteceu no passado. O que você sente? Quanto tempo você demorou para se lembrar desse momento? E quanto tempo foi necessário para vivê-lo na realidade? Agora, ao relembrar a experiência, você nota como o tempo e o dinheiro investidos naquele evento parecem menores frente à alegria e à sensação que ele traz. A questão é simples: o tempo não é medido pelo relógio, mas sim pelas nossas emoções. A felicidade, por exemplo, pode fazer o tempo passar de forma tão rápida que nos deixa com a sensação de que os melhores momentos se esgotaram rapidamente. Em contraste, momentos de angústia, dor ou ansiedade fazem o tempo se arrastar, tornando tudo mais difícil de suportar.

Isso é exatamente o que a teoria da relatividade de Einstein nos ensina: a percepção do tempo não depende de um fator físico absoluto, mas de como ele é vivido em relação à nossa experiência e aos nossos sentimentos. Ao pensar nisso, vemos que o tempo, de fato, é uma construção flexível.

A compreensão de que o tempo não é algo fixo, mas sim algo que pode ser moldado pela nossa percepção e pelos nossos sentimentos, oferece uma chave para transformar nossa relação com ele. Esse entendimento permite que possamos escolher, de maneira mais consciente, como vivemos cada momento. Quando vivemos com propósito e alinhamento com o que realmente importa, o tempo se expande, trazendo consigo não apenas mais prazer, mas também mais realização. Por outro lado, quando nos sentimos desconectados de nós mesmos, quando as atividades diárias são apenas uma sequência de tarefas sem significado, o tempo parece escasso e sobrecarregado.

Ao incorporar esse conceito em sua vida, seja colocando suas necessidades e desejos no centro, seja priorizando atividades que tragam prazer e significado, você começa a alterar a sua própria percepção de tempo. Isso não significa negar a realidade das dificuldades que todos enfrentamos, mas sim reconhecer que, ao cuidar de si mesmo, ao investir no que é importante para você, o tempo pode ser transformado. Ele deixa de ser uma força opressiva para se tornar uma aliada no processo de viver mais plenamente. Quando você vive seu propósito, o tempo se acelera, e a sensação de que ele se esgota desaparece.

Não é apenas uma questão de fazer as coisas certas, mas de fazer as coisas que realmente importam. Ao escolher colocar sua felicidade em primeiro lugar, o tempo deixa de ser algo que "passa" e se torna algo que "vive" dentro de você. O impacto disso se reflete em todas as áreas da vida.

Como o Tempo Pode Transformar Sua Vida: O Caminho para a Liberdade Pessoal

A transformação não pode acontecer sem, antes, aceitar a realidade e elaborar um plano para mudar. A intenção aqui é focar sua mente. Quero acordá-lo, caso ainda não tenha se dado conta – enquanto há tempo. Em vez de nomear este livro "5x5 Para Prosperar", quase o chamei de "5x5 Para Sobreviver". Apesar de o primeiro título refletir melhor a minha visão, o tom do segundo parecia demasiado sombrio. De qualquer forma, quero ser real com você, e saiba que há muito que você pode fazer para se ajudar nesses tempos de mudança. A chave, mais uma vez, é o seu tempo, e não deixá-lo passar em vão, mas dar passos necessários para proteger a si mesmo, seus amigos e sua família, diante do que está por vir. O tempo é o seu amigo, mas não seja estranho a ele, e não o deixe passar sem que você o aproveite. Ou você o usa ou o perde. O tempo segue seu curso, com ou sem você. Então, como você pode usá-lo da melhor forma possível? O tempo faz apenas três perguntas. Essas perguntas ajudam a saber se ele está sendo honrado e respeitado. Quais são essas três perguntas? O que você vai fazer? Como você vai fazer? E... Quando você vai começar? Não perca muito tempo refletindo sobre essas questões. O momento chegou para tomar decisões importantes sobre sua vida e seu futuro. No instante em que você souber o que está fazendo, e dominar como está fazendo, e tiver clareza de quando deve começar, você eleva seu valor na cadeia alimentar humana. Você deixa de ser alimento fácil, à disposição, à mercê dos outros. Sua vida passa a ser sua. Se ainda não percebeu, estou falando de liberdade. Liberdade de muitos sistemas que, por agora, preferimos não mencionar, mas que estão escravizando você. Eu não falo muito sobre isso nas redes sociais, pois, sempre que o faço, sou silenciado. Acredite em mim quando digo que há muitos que não querem que você recupere aquelas cinco áreas-chave da sua vida. A liberdade nunca é dada; deve ser conquistada. Para conquistá-la, é preciso esforço consciente de sua parte e um compromisso inabalável. A liberdade é o maior presente. É um dos maiores tesouros da vida. É um privilégio de quem respeita seu tempo. Porém, para conquistá-la, você precisa aprender a tomar de volta seu tempo. Tomar de volta o seu tempo significa que você não será mais obrigado a esperar na fila pelos restos deixados pelos controladores do tempo. Você cortou as correntes daqueles que desejam que você obedeça às suas vontades e os sirva até o último suspiro. Essas pessoas deixam de ser sua preocupação. Você deixa de estar submisso a elas; você se torna livre. Livre de verdade para viver seu propósito ou seu destino.

Talvez você esteja pensando que estou me referindo a pessoas que controlam seu tempo e sua vida. Estou, sim. Mas, por enquanto, não falarei mais sobre elas, pois ainda estamos apenas nas primeiras páginas deste livro. Prometo, porém, que há pessoas determinadas a roubar seu tempo e tomar sua vida. Não se engane. Respeitar, valorizar e honrar seu tempo é honrar seu propósito único. Sim, eu realmente acredito que estamos todos aqui por um motivo. Talvez você tenha encontrado o seu e agora honra sua missão de alma. Porque, sem fazer isso, o tempo vai passar por você num piscar de olhos. A história que me vem à mente ilustra bem isso.

Lembro-me de um acontecimento marcante que mudou minha forma de ver a vida. Em 1982, quando eu tinha 21 anos, estava no meu primeiro emprego sério, como assistente do gerente de publicidade. Naquela época, ainda me via como um jovem sem história, com uma autoestima fragilizada, como tantos outros ao meu redor. Cresci em uma casa de imigrantes, com pais que passaram por traumas imensos durante a Segunda Guerra Mundial. Meu pai, por exemplo, foi prisioneiro de guerra, sobrevivendo a condições extremas que poderiam ter destruído qualquer esperança de um futuro melhor. Mas, de alguma forma, ele seguiu em frente, sempre buscando a paz, o que, para ele, era mais importante do que qualquer outra coisa.

Eu não sabia quem eu era, mas estava prestes a completar 21 anos. Não sabia se estava animado ou confuso, mas o fato é que, ao entrar na vida adulta, eu estava pronto para começar a definir quem eu queria ser. Em uma conversa com meu chefe, Doug Frazer, percebi que eu estava mais preparado do que pensava para lidar com o mundo. Doug não era um homem qualquer. Ele era alguém que sabia o valor do tempo, da fala e do controle da situação. Ele me ensinou a articular minhas ideias com clareza e a prestar atenção nas palavras, pois, no fundo, são elas que moldam o curso de nossa vida. Cada palavra é uma semente plantada no campo do nosso futuro.

Esses ensinamentos sobre o valor do tempo e a capacidade de ser protagonista da própria história, ao invés de ser mera vítima das circunstâncias, marcam profundamente quem se propõe a transformar a sua vida. O segredo está em perceber que a mudança começa no momento em que você escolhe não ser mais refém dos padrões e sistemas que, inconscientemente, dominam sua vida. A verdadeira liberdade começa quando você começa a perceber que o tempo não é um bem dado, mas algo que precisa ser conquistado, respeitado e, principalmente, usado com sabedoria.

Não há tempo a perder. O mundo exige de nós decisões rápidas e assertivas, pois ele não espera por ninguém. Mas a pergunta continua: como você vai usar o seu tempo? O que está fazendo agora para garantir que sua vida seja um reflexo de suas escolhas e não um produto das escolhas de outros? Lembre-se de que a liberdade está em suas mãos, mas ela exige que você tome posse do seu tempo e não permita que ele seja roubado por quem quer que seja. Esse é o primeiro passo para a verdadeira transformação.

Como as Perguntas Certas Podem Transformar Seu Tempo e Aumentar Sua Produtividade

A gestão do tempo é uma habilidade que muitas pessoas buscam aprimorar, mas que, por muitas vezes, se torna um desafio contínuo. Mesmo com rituais como o “5x5 To Thrive” implementados, a sensação de que o tempo nunca é suficiente pode persistir. Um dos motivos dessa dificuldade pode estar na forma como estamos utilizando nosso tempo – ou melhor, na qualidade das perguntas que estamos nos fazendo.

As perguntas, como sabemos, são a chave para encontrar respostas, mas nem sempre fazemos as perguntas certas. Quando não obtemos as respostas que desejamos, pode ser um sinal de que as perguntas que estamos formulando não são as mais produtivas. A qualidade de nossas perguntas reflete diretamente na qualidade do nosso tempo e, consequentemente, na produtividade que conseguimos alcançar.

Existem três tipos de perguntas que são essenciais para transformar nosso modo de pensar e agir: “por que”, “o que” e “como”. As perguntas por que são frequentemente usadas de forma instintiva, especialmente quando nos sentimos incomodados por algo que alguém fez ou disse. O impulso é questionar: “Por que ele fez isso?” ou “Por que estou me sentindo assim?”. No entanto, as perguntas do tipo por que tendem a nos levar a respostas que reforçam as crenças e suposições já existentes, gerando justificativas e racionalizações que, muitas vezes, apenas aumentam nosso desconforto e nos mantêm presos a um ciclo negativo.

Ao invés de perguntar por que, devemos optar por perguntar o que. As perguntas do tipo o que são poderosas porque focam no presente e no futuro, direcionando nossa atenção para a ação. Quando perguntamos “o que eu quero, ao invés de sentir isso?”, por exemplo, estamos abrindo espaço para descobrir o que realmente desejamos, o que nos motiva a avançar. Quando estamos em um estado emocional negativo, como o remorso, a pergunta “o que eu quero sentir agora?” nos ajuda a identificar a emoção oposta e começa a transformar a maneira como lidamos com nossos sentimentos.

Além disso, ao perguntar como, damos o próximo passo: “Como posso mudar esta situação agora?” ou “Como posso melhorar isso?”. As perguntas como nos dão clareza e um caminho a seguir. Ao direcionarmos nossa mente para as perguntas como, começamos a gerar soluções, ao invés de ficarmos presos às dificuldades.

Muitas vezes, o maior obstáculo para uma gestão de tempo eficiente é que fazemos as perguntas erradas. Quando estamos em um momento de frustração, é comum nos perguntarmos: “Por que isso está demorando tanto?”. No entanto, essa pergunta não nos ajuda a resolver o problema, ela apenas reforça a sensação de que estamos atrasados. Em vez disso, uma pergunta mais produtiva seria: “O que posso fazer para acelerar esse processo?” Ou, ainda, “Como posso implementar essa solução agora?”.

A chave para melhorar nossa produtividade e alcançar mais em menos tempo está em como pensamos sobre o nosso tempo. Nossos pensamentos são, na verdade, perguntas e respostas que nos damos o tempo todo, muitas vezes de forma inconsciente. Quando conseguimos nos tornar mais conscientes desses pensamentos, podemos mudar a forma como perguntamos e, assim, melhorar a qualidade de nossas respostas e ações.

As perguntas que fazemos para nós mesmos têm um impacto direto no nosso estado emocional e, consequentemente, no nosso desempenho. Se estamos constantemente nos perguntando “Por que estou tão cansado?”, a tendência é que a resposta que venhamos a encontrar apenas reforce o cansaço. Já se fizermos perguntas mais construtivas, como “Como posso aumentar minha energia?”, estamos mais propensos a encontrar soluções e, assim, melhorar nossa disposição e produtividade.

Muitas vezes, o que falta para as pessoas alcançarem seus objetivos é simplesmente a mudança na forma como elas se questionam. Perguntas produtivas ajudam a abrir caminhos, nos colocam em ação e nos ajudam a superar obstáculos. Não se trata apenas de melhorar a gestão do tempo, mas de mudar a forma como encaramos o tempo e nossas próprias limitações.

Além disso, é importante compreender que as perguntas não devem ser apenas dirigidas a problemas imediatos, mas também a metas de longo prazo. Perguntar-se “Como posso melhorar meu desempenho a longo prazo?” ou “O que posso aprender com as dificuldades que enfrento?” são maneiras eficazes de integrar uma mentalidade de crescimento em nossa jornada diária. Dessa forma, não só aumentamos nossa produtividade, mas também desenvolvemos uma visão mais ampla e mais estratégica do que queremos alcançar.

É fundamental lembrar que não há respostas definitivas ou fórmulas mágicas. No entanto, a capacidade de fazer as perguntas certas e buscar as melhores respostas pode ser o diferencial entre o sucesso e o fracasso. Cada passo dado na direção correta depende de questionamentos mais profundos e mais bem formulados.

Como a Decisão Plena Transforma a Sua Vida: O Caminho Para o Sucesso Autêntico

É comum ouvir sobre os benefícios da mudança e do compromisso, mas poucos compreendem o poder real que uma decisão verdadeira e profunda pode ter. Quando finalmente tomamos uma decisão com o coração, a vida começa a reagir de uma maneira inesperada, como se o próprio universo conspirasse a nosso favor. Essa percepção de transformação se reflete não só no desenvolvimento pessoal, mas também no impacto que podemos ter sobre os outros, particularmente quando nos tornamos agentes de mudança.

A verdadeira mudança acontece quando há um compromisso total com a nossa jornada. Não basta apenas desejar mudar ou acreditar que estamos comprometidos. A maioria das pessoas pensa que está comprometida com o processo, mas o compromisso genuíno vai além do pensamento. Ele exige uma ação clara, um posicionamento firme, quase uma declaração para o universo de que estamos prontos para evoluir. Foi isso que aconteceu comigo: após muitas dúvidas e questionamentos, um simples momento de decisão mudou o curso de minha vida.

Eu me lembro do dia em que me comprometi completamente com meu trabalho como coach. Depois de investir tanto tempo e dinheiro em minha formação, depois de ter abandonado meu antigo emprego e de estar à beira de uma falência, eu sabia que não havia volta. Estava tudo em jogo. Foi no momento em que disse, com convicção, que estava pronto para ajudar as pessoas e transformar minha própria realidade que as coisas começaram a mudar. Eu não apenas fiz essa promessa a mim mesmo, mas a fiz ao universo. E foi a partir daí que a mudança realmente começou.

Ao fazer essa declaração, algo mágico aconteceu. Não foi apenas uma mudança de mentalidade; foi uma reconfiguração da minha vida e da minha prática profissional. A clareza que veio com a decisão permitiu que eu me concentrasse no que realmente importava: ajudar outras pessoas a vencerem seus medos, a conquistarem o sucesso financeiro, a escalarem suas carreiras e a criarem negócios prósperos. A partir desse momento, a minha missão ficou clara: ensinar os outros a removerem suas barreiras mentais em relação ao dinheiro, e a criar um fluxo de abundância em suas vidas.

Com isso, surgiu uma fórmula simples, mas poderosa: comprometimento total e a aplicação de um sistema de coaching eficaz. Eu estabeleci minha proposta de valor de maneira clara e concisa no meu site e nas minhas comunicações. A partir daí, as inscrições para o meu programa de coaching começaram a crescer de maneira exponencial. Mais pessoas se inscreveram, mais pessoas se engajaram, e assim começou a transformação da minha carreira e da minha vida financeira.

Essa transformação não se limitou apenas a mim. Ao longo dos anos, tive a oportunidade de treinar milhares de pessoas que, por sua vez, ajudaram centenas de outras. Minha carreira cresceu, não só financeiramente, mas também no impacto que pude causar na vida de tantas pessoas. Não se trata apenas de números ou de sucesso material. Trata-se de encontrar uma verdade profunda sobre o que somos capazes de realizar quando nos comprometemos genuinamente com nosso propósito.

Em todo esse processo, percebi uma verdade essencial: as perguntas certas são a chave para a transformação. Quando fiz essas perguntas fundamentais a mim mesmo, a mudança começou. A pergunta não é apenas “o que você quer fazer?”, mas sim “como você pode ajudar os outros a alcançar aquilo que eles mais precisam?”. Este é o ponto de virada. Quando passamos de uma visão egoísta para uma visão voltada para o outro, a abundância começa a fluir em nossas vidas.

Portanto, como coach, mentor ou líder, é crucial não apenas buscar respostas internas, mas também ensinar os outros a fazerem o mesmo. É um ciclo contínuo de evolução, onde as respostas que buscamos se tornam ferramentas para o nosso sucesso coletivo. Todos nós somos capazes de ajudar, não apenas a nós mesmos, mas aos outros, e isso é o que verdadeiramente define os grandes líderes. São aqueles que, ao fazerem as perguntas certas, conseguem transformar não só suas próprias vidas, mas também as vidas daqueles que os cercam.

Em sua jornada, não ignore os desafios que surgem ao longo do caminho. Existem forças invisíveis que tentam desviar a nossa atenção, fazendo-nos desacreditar de nosso potencial. É importante estar ciente dessas forças, mas não se deixar dominar por elas. Existem muitas distrações e manipulações no mundo moderno que tentam roubar o nosso tempo e energia. Para alcançar o sucesso e a verdadeira transformação, é necessário estar atento a essas influências externas que podem nos desviar de nossa missão e propósito.

A luta pela consciência e pela evolução pessoal exige um esforço constante. Devemos questionar e reavaliar as crenças que nos foram impostas ao longo dos anos e desafiar os padrões limitantes que a sociedade nos coloca. Quando conseguimos fazer isso, as possibilidades se abrem, e o universo começa a apoiar nossos objetivos de formas que jamais imaginamos. A verdadeira transformação começa quando decidimos, de forma inabalável, que estamos prontos para o próximo passo em nossa jornada.