Andrew Jackson, ao defender a remoção dos povos indígenas das terras que habitavam, propôs uma solução que não apenas aceleraria sua extinção, mas que também revelava a violência intrínseca das ideologias coloniais da época. Sua abordagem, embora apresentada como pragmática e necessária para o avanço da nação, não era inédita. Desde o momento do contato, os discursos coloniais dos Estados Unidos e do Canadá já operavam dentro de mitologias capitalistas, em que o desenvolvimento físico e espiritual da nação dependia da destruição das culturas nativas. Para Jackson, a violência da remoção era um dever, mas também uma espécie de benção, justificando-se como um processo inevitável, em nome do progresso.
Dale Turner argumenta que a própria forma como enquadramos os direitos, a soberania e o nacionalismo está profundamente imersa no colonialismo. No entanto, a resistência indígena, longe de ser destruída por esses discursos, sobreviveu e continua a se manifestar, lutando pela preservação das tradições, das formas de governança e das práticas de resistência. Nesse contexto, os “Mensagens” de Jackson consolidam as normas de assentamento que moldam a forma como hoje pensamos sobre crítica pragmática, uma crítica que é, na verdade, uma defesa da violência estatal.
A remoção dos povos indígenas não foi apenas um ato físico de deslocamento; foi também um movimento que refletia um estado de transição, como observa Jodi Byrd, um "império em trânsito". A ideia de estar "em trânsito" está ligada à liminaridade, à movimentação constante, e ao abandono das terras e culturas nativas para dar lugar ao desenvolvimento dos colonizadores. Esse conceito de transição não é apenas um reflexo da migração física, mas também da transformação psicológica e cultural do colonizador, que depende dessa mobilidade constante para perpetuar seu modelo de existência e exploração dos recursos.
Jackson, embora tenha se mostrado otimista com a aprovação da Lei de Remoção, logo se frustrou com a resistência dos Cherokees e de outras tribos. Seus discursos, que antes celebravam a remoção como uma medida benéfica para os indígenas, passaram a acusá-los de teimar contra uma medida inevitável. Para ele, a resistência indígena não apenas prolongava o sofrimento das tribos, mas também ameaçava sua própria visão de futuro para a América. A violência do estado, em sua perspectiva, era justificada pela falha dos nativos em se adaptar às exigências da modernidade.
Em um de seus pronunciamentos de 1833, Jackson não apenas reafirma a necessidade de remoção, mas também alega que a convivência entre nativos e colonizadores era impossível. Segundo ele, as tribos indígenas eram inferiores, desprovidas de inteligência e moralidade adequadas para coexistir com os brancos e, portanto, estavam destinadas a desaparecer. Essa noção de inferioridade não era apenas uma justificativa para a remoção, mas uma maneira de desumanizar as populações indígenas, apresentando-as como obstáculos à civilização e ao progresso.
O uso da palavra "desaparecer" em Jackson não é casual. Ela carrega consigo uma ambiguidade que reflete as diferentes formas de desaparecimento que o colonialismo impunha aos povos indígenas: a destruição física, a perda de identidade, o apagamento cultural. Mesmo que Jackson falasse da remoção como uma oportunidade para que os indígenas sobrevivessem, sua visão do "desaparecimento" remetia diretamente à destruição e ao extermínio, sejam no sudeste dos Estados Unidos ou no território indígena que se tornaria o estado de Oklahoma.
A ambiguidade de Jackson, ao mesmo tempo em que explicava a remoção como um mal necessário, também sugeria que a exterminação era inevitável. Seu discurso não apenas ignorava as causas reais das dificuldades das tribos indígenas, mas as atribuía a falhas inatas e morais de seu caráter. Nesse sentido, ele operava dentro de uma lógica colonial de responsabilidade pessoal, onde as vítimas de um sistema colonial eram responsabilizadas pela própria opressão que enfrentavam.
Essa ideologia de "responsabilidade pessoal", que permeia a política americana até os dias atuais, tem raízes profundas no colonialismo. Não se trata apenas de uma visão racista, mas de uma maneira de justificar a destruição e a exploração de povos considerados "inferiores" pela lógica colonial. O discurso de Jackson, longe de ser um simples reflexo da época, ainda ecoa nas formas contemporâneas de opressão e negação dos direitos dos povos indígenas, revelando a continuidade de uma visão colonizadora que justifica a violência como um meio de "salvação" para os colonizados.
É importante que o leitor compreenda que a remoção dos indígenas e o discurso de Jackson não podem ser vistos isoladamente. Eles fazem parte de um projeto mais amplo de colonização que se justifica com base em ideologias de superioridade racial e moral. A resistência indígena, embora desafiada pela violência e pelo apagamento, não desapareceu. Ela persiste nas lutas contemporâneas pelos direitos territoriais, pela preservação cultural e pela afirmação da soberania dos povos indígenas.
Como a Poesia Reflete a Resistência Palestiniana e Indígena: Uma Análise Comparativa
Na poesia de Mahmoud Darwish e Russell Means, observa-se uma interseção não apenas de geografias, mas também de histórias compartilhadas de deslocamento e resistência. A figura do "chefe Nanay" serve como um símbolo complexo e multifacetado, que transcende a mera representação do povo palestino. Ele pode ser interpretado como uma metáfora da resistência palestiniana, cuja permanência é garantida pela recusa em submeter-se aos desejos de colonizadores. No entanto, a presença de Nanay, um personagem com vastas capacidades de resistência, no território palestino, aponta para uma persistente luta pela sobrevivência de um povo cuja história está marcada pela opressão e pelo exílio.
O poema que faz referência a Nanay não se limita ao território físico da Palestina, mas também explora uma geografia política e histórica mais ampla, onde a identidade do povo palestino se entrelaça com outras identidades colonizadas. A travessia de Nanay, seja espiritual ou metafórica, revela um profundo conhecimento das técnicas de colonização, como as empregadas por Israel, e destaca a iminência da luta contra a opressão. A transitoriedade da presença de Nanay no poema, sugerida pelo título, não implica que a resistência palestiniana seja efémera; ao contrário, ela sublinha a resiliência de um povo que, ao se recusar a se submeter, perpetua sua luta de forma atemporal.
Darwish, como poeta, e Means, como ativista e escritor, utilizam suas respectivas vozes para exprimir experiências e memórias de um passado colonizado. Embora suas abordagens estilísticas sejam diferentes, ambos compartilham uma visão crítica sobre a modernidade e as forças que impõem a destruição das culturas indígenas e palestinianas. No poema "The ‘Red Indian’s’ Penultimate Speech to the White Man", Darwish coloca o "Índio Vermelho" no Mississippi, evocando uma imagem de fronteira e resistência. Ele utiliza a figura do nativo como um símbolo de resistência perpétua contra a violência da colonização. A frase "O que nos resta" implica que, para o nativo, o passado não é uma lembrança distante, mas uma condição vivida e sentida no presente.
Por outro lado, o poema de Means, "The Song of the Palestinian", posiciona o palestino como herdeiro das histórias de colonização, com um foco particular na violência do presente. Através de uma série de perguntas diretas, Means busca a compreensão da verdadeira liberdade, da natureza e da paz de espírito, questionando um colonizador que parece incapaz de entender a conexão profunda e inalienável dos povos nativos com sua terra. As questões de Means não são retóricas; elas são um apelo pela empatia e pela compreensão da resistência, da luta pela terra e pela preservação de uma identidade cultural ameaçada.
Ambos os poetas, em seus estilos únicos, abordam a destruição causada pela colonização, mas também oferecem uma visão de resistência. A natureza, com suas árvores, rochas, rios e o ar que se respira, surge como um elemento crucial de resistência, não apenas como um cenário físico, mas como um símbolo do que foi perdido e do que ainda pode ser preservado. Para Darwish e Means, a resistência não é apenas uma questão de sobrevivência física, mas uma luta pela manutenção de uma memória coletiva que se refusa a ser apagada pela violência colonial.
É fundamental compreender que, na poesia de ambos, a resistência não é uma nostalgia pelo passado perdido, mas uma luta pelo futuro. Eles não buscam o retorno a uma era pré-colonial, mas a reafirmação de uma identidade cultural que, mesmo diante da destruição, continua a resistir e a se afirmar. A noção de que a resistência é atemporal e contínua, assim como a relação intrínseca dos povos colonizados com suas terras, é um tema central tanto em Darwish quanto em Means. A resistência não é apenas uma resposta ao passado, mas uma afirmação de um futuro possível onde a opressão não tenha mais lugar.
Além disso, o poema de Darwish sugere uma reflexão sobre o tempo e a continuidade. Ele fala de um futuro distante em que o presente se tornará passado, mas antes disso, a luta pela terra e pela cultura continuará, marcada por uma profunda conexão com a natureza. As imagens de defesa das árvores e da lua evocam um sentimento de pertencimento e resistência que transcende a temporalidade. Para o palestino, como para o nativo americano, a terra é mais do que um espaço físico; ela é uma extensão da identidade, uma memória viva e uma promessa de continuidade.
Como os Estudiosos Indígenas Americanos Podem Ajudar na Solidariedade com a Palestina?
As relações entre os Estados coloniais e os povos nativos são frequentemente mutáveis, e essa flexibilidade se reflete nas interações com os palestinos. Para o futuro de Israel e Palestina, compreender essas interações e os entrelaçamentos que as cercam será de grande benefício. No contexto americano, algumas pessoas estão profundamente implicadas como colonos, enquanto outras não praticam a colonização de forma explícita. No entanto, não é contraditório observar que todos os não negros e não nativos nos Estados Unidos e no Canadá estão moralmente implicados na colonização desses países, pelo menos no sentido de carregar uma obrigação moral de acabar com ela. Nesse cenário, o trabalho de solidariedade com a Palestina realizado em solo americano e canadense assume uma importância crucial.
Os palestinos e seus aliados na América têm feito um trabalho forte de organização interétnica, mas devem assumir a iniciativa de forma contínua, sem esperar por uma ação de solidariedade dos povos nativos. Essa iniciativa pode ecoar através do Atlântico, oferecendo uma base sólida para uma organização conjunta entre judeus e árabes que vá além do poder psicológico da Terra Santa. O investimento em projetos de descolonização da América coloca em primeiro plano o compromisso disciplinado com a justiça na Palestina. O que significa para comunidades multiétnicas se dedicarem ao fim (ou reversão) da colonização israelense enquanto atuam em espaços que também são colonizados? Não há uma resposta singular, mas levantar essa questão já é um passo importante na conscientização.
Em “Uncivil Rites: Palestine and the Limits of Academic Freedom”, considero essa questão em uma reflexão autobiográfica, recordando a posição da minha família como imigrantes em culturas de raça e pertencimento que quase apagaram os povos indígenas. Todos os imigrantes de cor possuem essas possibilidades experienciadas, mas elas precisam ser concretizadas através do trabalho difícil de desmistificar as narrativas de produtividade americana e do mérito cega às questões raciais. Não pode haver uma transição filosófica para o internacionalismo sem rejeitar a retórica confiante que conceitualiza a história americana como algo “resolvido” e, portanto, imune a reviravoltas de insurreições nacionalistas. O internacionalismo efetivamente contraria essa retórica uma vez que ela é identificada e dissecada.
O internacionalismo exige um recuo das economias industriais do estado neoliberal e demanda foco nas noções Indigenistas de sustentabilidade cultural e ecológica. Mais do que tudo, exige que os defensores da solidariedade com a Palestina nos Estados Unidos e no Canadá se desvinculem das falsas promessas do destino manifesto e voltem sua atenção para se extrair da cumplicidade, por mais tênue que seja, com formas de colonização que condenam quando praticadas por Israel. Isso não se resume a simplesmente proclamar apoio aos nativos, mas a incorporar esse apoio em ações materiais e intelectuais. Para alcançar esse objetivo, é necessário examinar alguns pontos fundamentais da teoria indígena americana e indígena, que são essenciais para entender o alcance de qualquer movimento de descolonização.
A teoria indígena americana e indígena, se é que podemos agrupar tais pensamentos sob esse título, não segue uma fórmula única. O que qualificamos como "teoria" são as análises que tratam das condições estruturais de economia, governança, cultura, identidade, violência ou discurso. A solidariedade com a Palestina pode se beneficiar imensamente ao estudar pensadores indígenas. Uma vez educados nesse campo, terão muito mais a oferecer. A teoria indígena é ampla e diversificada, mas, ao estudar suas abordagens, identificamos alguns temas consistentes, apesar das variações filosóficas e metodológicas. Entre eles estão: a dedicação a centrar os povos indígenas em suas próprias visões de mundo, a ênfase na destrutividade de uma elite global que facilita a plutocracia, o envolvimento com diversas formas de análise racial tanto na escrita popular quanto acadêmica, a reorganização de conceitos estáticos de parentesco e pertencimento, e o reconhecimento da importância de uma teoria com aplicações materiais.
Glen Coulthard, em sua obra “Red Skin, White Masks”, explora essas questões profundamente. Ele afirma que os pensadores e líderes nativos estão emergindo com a intenção de mudar as coisas de maneira radical. Coulthard faz uma análise sobre o fracasso do estado liberal canadense em acomodar as demandas nativas por autonomia, uma autonomia que ele vê como essencialmente libertária. Ele argumenta contra o quadro de "reconhecimento" como solução para a contínua desapossessão indígena e pela necessidade de desarticular as identidades políticas nativas desse quadro. Coulthard vai além, oferecendo uma análise das políticas de classe e culturais que ultrapassam em amplitude e intensidade os estudos recentes sobre questões semelhantes. Sua crítica abrange as desvantagens estruturais do modernismo, frequentemente vividas por meio do neocolonialismo. Em sua análise, a economia global neoliberal, o imperialismo e o patriarcado são preocupações que, mesmo sendo locais, possuem um impacto global.
Outro pensador, Penelope Kelsey, também examina as complexidades da formação da comunidade indígena após o contato com os colonizadores. Ela questiona como podemos teorizar os nacionalismos indígenas que respondem às complexidades pós-contato de formação de comunidade, ao mesmo tempo que desvalorizam as definições de identidade impostas pelos colonizadores. Kelsey sugere que essas definições infiltraram a maneira como hoje entendemos a soberania e a identidade indígena, e que é possível repensar essas definições, sem nostalgia, em busca de uma autonomia renovada.
Entender as abordagens e contribuições dessas teorias indígenas é essencial para qualquer movimento de descolonização, especialmente no contexto de solidariedade com a Palestina. Elas não só fornecem uma base sólida para a análise crítica das estruturas coloniais, mas também oferecem caminhos para uma ação transformadora que seja mais do que retórica ou apoio simbólico.
A Palestina e a Descolonização Global: Reflexões sobre a Teoria Indígena e o Movimento de Solidariedade
A Palestina, enquanto símbolo de resistência e descolonização, permanece um campo fértil para discussões que transcendem as fronteiras geográficas e culturais. Como observam estudiosos como Keith Feldman, Alex Lubin, Sunaina Maira, Nadine Naber, Edward Said, entre outros, a questão palestina é intrinsecamente conectada a abordagens inter/nacionais. Essas abordagens não apenas refletem as realidades locais, mas também indicam a importância de uma solidariedade global, que otimiza esforços no processo de descolonização. De fato, uma das questões centrais é como aprimorar essas perspectivas, levando em consideração o trabalho multifacetado da solidariedade com a Palestina.
A ideia de uma Palestina dissociada de sua geografia, como introduzido nos primeiros capítulos deste livro, é fortalecida pela obra de estudiosos como John Collins e Mark Rifkin. Collins, por exemplo, trabalha com a ideia de uma Palestina "globalizada", um conceito que reconhece o processo de Palestinização do mundo enquanto ainda aponta a incompletude dessa transformação. O conceito de globalização de Collins não é apenas uma observação sobre a disseminação de narrativas palestinas ao redor do mundo, mas um diagnóstico de uma realidade geopolítica mais ampla. A Palestina, sob a ótica de Collins, é moldada por múltiplos fatores, como o trabalho dos "novos historiadores" israelenses, os escritores palestinos que estabelecem conexões transnacionais, a força cultural palestina na diáspora e a circulação global das "tecnologias de violência". Essa globalização da Palestina não é um fenômeno novo; ela já foi colonizada pelos otomanos, depois pelos britânicos, e atualmente se encontra no centro de um projeto de colonização internacional promovido por Israel. A dialética entre Palestina e o globo, como Collins argumenta, só é possível devido ao crescente ceticismo mundial em relação à imagem de Israel como uma nação excepcionalmente humana.
Mark Rifkin, por outro lado, propõe uma análise distinta, embora igualmente inter/nacional, ao reexaminar os conceitos de apartheid e colonialismo de assentamento no contexto da Palestina. Em sua leitura, a tendência de tratar apartheid e colonialismo de assentamento como sinônimos em discussões sobre Israel/Palestina apaga a questão da indigeneidade. Para Rifkin, é essencial que entendamos o colonialismo de assentamento como a imposição do Estado sobre povos existentes, cujas presenças anteriores as qualificam como indígenas. A abordagem de Rifkin destaca que, ao contrário do apartheid, que é estruturado em uma divisão racial dentro da cidadania, o colonialismo de assentamento reflete a destruição das formas de soberania e autodeterminação indígenas. Essa perspectiva não se baseia em narrativas históricas ou paradigmas de direitos, mas na ideia de uma presença pré-colonial. No caso da Palestina, a indigeneidade não é uma questão entre judeus e árabes, mas entre o colonizador israelense e os habitantes pré-sionistas da região.
O trabalho de Rifkin não é um convite a abandonar o uso do termo apartheid, mas a reconsiderá-lo dentro de um escopo mais amplo, focando na colonização de assentamento como a base do Estado israelense. A crítica de Rifkin ao Estado israelense é dura: ela inclui a invasão e ocupação das terras palestinas, a campanha de terror institucionalizado e limpeza étnica (a Nakba), os programas contínuos de deslocamento e "transferência" dentro das fronteiras de 1948, a destruição de casas palestinas não reconhecidas legalmente, a negação de acesso a recursos vitais como a água, e o impedimento do retorno de refugiados palestinos para suas terras.
Esse ponto de vista implica uma reavaliação da soberania e autodeterminação, colocando-os no centro das discussões sobre a Palestina e, mais amplamente, sobre os povos indígenas ao redor do mundo. Quando aplicamos a crítica de Rifkin à Palestina, estamos não apenas desafiando a estrutura de poder de Israel, mas também destacando a necessidade de um entendimento mais profundo da indigeneidade como uma questão fundamental na luta de povos oprimidos.
Além disso, é importante entender que, embora a Palestina seja frequentemente tratada de maneira única, ela não deve ser vista como um caso isolado. Sua luta se inscreve dentro de uma série de processos históricos de colonização e descolonização que afetam outros povos indígenas e colonizados. O movimento de solidariedade com a Palestina, portanto, deve ser visto não apenas como uma resposta a uma injustiça local, mas como parte de um movimento global maior que busca desafiar as estruturas de poder imperialistas e coloniais que ainda persistem no mundo contemporâneo.
Portanto, a questão palestina exige uma reflexão mais profunda sobre como as formas de resistência podem ser fortalecidas e como as lutas de descolonização podem ser melhor articuladas em um contexto global. A análise inter/nacional e a inclusão das perspectivas indígenas são vitais para entender o conflito e para avançar na busca por justiça e liberdade, não apenas para a Palestina, mas para todos os povos que ainda enfrentam as consequências do colonialismo.
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